«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Cuidado: antigos vícios, novas drogas!

Seis drogas da moda que ameaçam os JOVENS
que buscam prazer e estímulo sexual

1. POPPER
O nome vem do barulho que a ampola da substância fazia ao ser aberta quando era usada, nos anos 1970, como analgésico. Hoje, a droga é consumida principalmente nos círculos LGBT. Por relaxar os músculos e ativar a circulação sanguínea, aumenta o prazer sexual.

2. Champanhe rosa
Produz efeito semelhante ao do ecstasy, de euforia e agitação. Mas é mais perigosa por ser vendida em cristais, o que dificulta o controle da quantidade consumida. Seu princípio ativo é o MDMA, um tipo de anfetamina modificada.

3. G
O nome vem de GHB, sigla em inglês para o ácido gama-hidroxibutirato, usado para produzir a droga «Boa noite, Cinderela», de efeito sedativo. Em sua fórmula mais recente, estimula o prazer sexual e a euforia. Líquida, costuma ser consumida em gotas nas baladas.

4. SPICE ou K2

A maconha sintética tem efeito 85 vezes mais potente que o da planta e maior risco de causar dependência. Provoca o efeito «zumbi» - o usuário se movimenta com lentidão. O composto é borrifado em folhas secas de ervas e vendido em pacotes, para ser consumido com tabaco.

5. NBOMe
Variante da feniletilamina, um alcaloide natural, é vendida em forma de pó, líquido ou fita microporosa, como alternativa ao LSD. A duração de seus efeitos (da ansiedade à alucinação) é de até doze horas. Pode causar transtornos de ansiedade, alucinações e crises de pânico.

6. CIGARROS COM SABOR
Conforme o consumo de cigarros diminui, as empresas de tabaco lançam mão de outros recursos para atrair novos consumidores, especialmente entre os jovens. Isso tem sido feito principalmente pela oferta de cigarros com sabor, eletrônicos e até charutos. Afinal, as pesquisas mostram que 90% dos fumantes se tornam dependentes até os 19 anos. O resultado é que, enquanto as vendas totais de cigarros estão em declínio, as de cigarros com sabor aumentam. Um estudo da Euromonitor revelou que, entre 2010 e 2015, o consumo das versões com sabor multiplicou-se por dez em seis países latino-americanos (não há dados sobre o Brasil).
O problema é ainda mais grave porque, aqui no Brasil, esses cigarros estão sendo vendidos a uma distância de até 250 metros das portas das escolas. Os sabores doces, de frutas e de mentol servem para suavizar o fumo e torná-lo mais palatável, justamente para atrair e conquistar novos fumantes. Para piorar, estudos recentes concluíram que os cigarros da atualidade são ainda mais viciantes que os do passado.

Fonte: revista VEJA – A lista / Página aberta – edição 2538 – Ano 50 – número 28 – 12 de julho de 2017 – Págs. 27, 84 (edição impressa).

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