«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

“Não. As manifestações de junho não mudaram o país”

Marilena Chaui - filósofa
 Carta Maior entrevistou Laymert Garcia dos Santos e Marilena Chaui por ocasião do debate Brasil em Tempo de Manifestações, ocorrido na Universidade de São Paulo (USP).

Para Laymert, professor de Sociologia da Unicamp e doutor em Ciências da Informação pela Universidade de Paris VII, o que as manifestações de junho trouxeram de novo foi a politização dos jovens, tanto nas ruas quanto nas redes.

Segundo o professor, “é extremamente importante pensar nessa relação rua/rede porque é no entre os dois que está a novidade da política”.
Além disso, Laymert faz coro com os que notam os partidos “anacrônicos” e “incapazes de falar com a juventude”.

Já Marilena Chauí, filósofa da USP e membro-fundadora do PT, foi lacônica e não menos polêmica do que em suas últimas intervenções públicas: “Não. As manifestações de junho não mudaram o país”, afirmou.

Mudar o país, para a consagrada leitora de Spinosa, é realizar reformas estruturais, como a tributária ou a política. Segundo ela, “a institucionalidade política é capaz de tratar dos problemas levantados pelas manifestações”. Tanto que Marilena pensa que as manifestações podem servir “não para acordar o Brasil, mas acordar o PT”.

Laymert Garcia - sociólogo

Assista ao vídeo com a entrevista de Laymert Garcia e Marilena Chaui, clicando aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=obGuwclNkf8

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos - Notícias - Sábado, 14 de setembro de 2013 - Internet: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/523689-marilena-chaui-nao-as-manifestacoes-de-junho-nao-mudaram-o-pais

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