«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

segunda-feira, 18 de março de 2013

ISSO É VERGONHOSO: Só tem tamanho!

DORA KRAMER
ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS - Brasília (DF)
De reformadora a chamada reforma do ministério não tem nada. Na sexta-feira, a Folha de S. Paulo publicou uma entrevista com o empresário Jorge Gerdau, presidente da Câmara de Políticas de Gestão da Presidência da República, em que pela segunda vez (a primeira foi ao Valor Econômico) ele faz severas críticas à quantidade de ministérios.


Antes Gerdau havia dito que era impossível administrar quatro dezenas (39, para ser precisa) de pastas. Agora foi mais incisivo: acha que o Brasil chega ao limite da "burrice, da loucura ou da irresponsabilidade" ao se render à lógica do gigantismo

Segundo ele, a presidente trabalha com "meia dúzia" de ministérios realmente importantes. "O resto anda com delegações de menos peso."

Nessa perspectiva é que se enquadram as mudanças que equivocadamente são chamadas de reforma. Não mudam coisa alguma, não visam à melhoria de desempenho, não atendem a um projeto delineado de País e a maioria das pastas não tem importância. Quando fala em "delegações de menos peso", Gerdau é elegante. Evita dar à coisa a vulgar, porém real, definição de "penduricalhos". 

Todo mundo sabe disso: a presidente, os ministros e os partidos participantes da partilha, que fingem dar duro na administração e ela faz de conta que compartilha de fato o poder. 

Fonte: O Estado de S. Paulo - Nacional - Domingo, 17 de março de 2013 - Pg. A6 - Internet: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,maos-livres--,1009719,0.htm

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