«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

7 hábitos diários que acabam com sua produtividade e sucesso

Travis Bradberry
Business Insider

“As correntes do hábito são muito leves para serem sentidas até se tornarem
muito pesadas para serem quebradas”,
disse uma vez o megaempresário Warren Buffet.

Sem perceber, nós criamos hábitos que se repetem diariamente. Alguns são bons, outros não. Repetir uma prática que não traz benefícios pode afetar a produtividade e, consequentemente, ter um impacto sobre o sucesso na vida profissional [e familiar também!].

Acabar com hábitos ruins exige muito autocontrole. Uma pesquisa da Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos, apontou que o controle era duas vezes mais importante que o QI (quociente de inteligência) para alunos terem notas melhores.

O autocontrole é importante não apenas para eliminar esses maus hábitos, mas também para manter os bons, servindo como base para um trabalho ético e de alta produtividade.

O site Business Insider (clique aqui) separou sete comportamentos que devem ser eliminados ou pelo menos minimizados no dia a dia.

1. Usar o celular ou tablet na cama

Em um mundo conectado, carregar o celular ou tablet para o quarto e ficar navegando antes de dormir tornou-se comum para a maioria das pessoas – e os prejuízos que esse comportamento traz. O sol emite grandes quantidades de luz azul, que quando em contato com os olhos, inibe a produção do hormônio do sono (melatonina), deixando o ser humano mais alerta. Essa mesma luz se encontra nos equipamentos eletrônicos, como celulares e tablets. Portanto, ao utilizar o tablet ou o celular antes de dormir, mesmo que por alguns minutos, a luz azul afeta o seu humor e a qualidade do seu sono.

E todo mundo conhece as consequências de uma noite mal dormida, começando pela dificuldade maior em se concentrar nas tarefas, afetando a produtividade. O ideal seria evitar a exposição a eletrônicos após o jantar. Tudo bem para quem gosta de assistir TV à noite, desde que não fique muito perto do aparelho e que este, preferencialmente, não esteja no quarto.

2. Navegar constantemente pela internet

Checar as redes sociais ou mandar mensagens constantemente afetam a atenção e a produtividade. O cérebro humano necessita em geral de 15 minutos de concentração, o tal do foco, para desenvolver uma tarefa. Ao atingir esses 15 minutos, o cérebro entra em um estado alto de produtividade chamado de fluxo. Pesquisas mostras que quem consegue entrar no fluxo, fica cinco vezes mais produtivo que o normal.

Isso significa que checar as redes sociais durante uma atividade no trabalho, ainda que por alguns minutos, faz com que você precise de mais 15 minutos de foco para entrar no estado de fluxo. Se esse hábito for cotidiano, uma pessoa pode passar um dia de trabalho sem chegar a esse estado e, por consequência, sem apresentar seu melhor rendimento.

3. Receber diversas notificações

Ter todos os contatos e tarefas listados nos aparelhos eletrônicos, como celulares e computadores, facilita bastante o nosso dia a dia – mas também pode prejudicar a produtividade. Se checar seu aparelho a cada notificação, seja uma mensagem ou e-mail, sua atenção é desviada e seu rendimento no trabalho vai cair. Esse comportamento também pode afetar as relações profissionais, já que ao verificar o celular durante uma conversa com colegas ou uma reunião pode passar a impressão de que você não está interessado.

Uma dica: selecione períodos ou um determinado horário do dia para checar todas as notificações.

4. Dizer “sim” quando quer falar “não”

Uma pesquisa feita na Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, indicou que quanto maior a dificuldade em dizer não, mais altas as chances de que você fique estressado, cansado e até mesmo depressivo. Dizer “não” demanda autocontrole, o que pode ser muito difícil para algumas pessoas. Além disso, dizer “não” para uma tarefa, por exemplo, não necessariamente significa que você não é capaz de realizar aquele trabalho, mas que prefere focar sua atenção nas tarefas atuais para que essas tenham sucesso.

5. Fazer fofoca

A fofoca está presente em qualquer ambiente social. No início, pode até ser divertido falar sobre a vida pessoal ou profissional de um colega, mas com o tempo isso pode prejudicar os envolvidos. Em vez de criticar, procure ressaltar os comportamentos positivos. Dessa forma, você evita o estresse e tem mais tempo disponível para se concentrar no que realmente importa.

6. Não agir

Em algumas situações, perfeccionismo pode ser bom, mas essa característica pode impedir que uma ideia ou projeto se concretize. As pessoas perfeccionistas tendem a “congelar” quando chega o momento de colocar um projeto em prática, pois sabem que suas ideias ainda não estão “perfeitas”. O melhor comportamento é exatamente o contrário: testar o modelo a fim de verificar o que pode melhorar e desenvolver mais a ideia. “Você pode editar uma página ruim, mas você não pode editar uma página em branco”, disse uma vez a escritora americana Jodi Picoult, autor de "Uma questão de fé" e "O pacto".

7. Comparar-se com os outros

As opiniões de outras pessoas devem ser levadas em conta, mas não podem ditar a maneira como você irá agir em todas as ocasiões. Deixar que a opinião dos outros interfira no seu comportamento pode fazer com que você desenvolva o péssimo hábito de se comparar com outras pessoas, sem levar em conta que cada um tem suas dificuldades e ideias próprias. À parte a questão do que cada um pensa, lembre-se: você nunca é tão bom ou tão ruim quanto os outros dizem.

Fonte: Época Negócios Online – Quinta-feira, 1 de dezembro de 2016 – 10h06 (Horário de Brasília – DF) – Internet: clique aqui.

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