«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Trump e Putin enganam o mundo!

 A Chocante Verdade sobre Trump

AVAAZ

Não dá mais pra negar:
Donald Trump é um fantoche de Putin, o ditador russo

Mas o mundo precisa saber o porquê, antes que seja tarde demais...

As empresas de Trump foram à falência tantas vezes nos anos noventa que muitos bancos sérios deixaram de lhe emprestar dinheiro. Por isso ele pediu ajuda a bilionários russos corruptos - os poderosos comparsas de Putin - para financiar seus projetos enquanto ele lava o dinheiro deles. Isso foi e continua sendo grande parte de seus negócios. Ele lava dinheiro para os russos.

«Nós não contamos com os bancos americanos.
Nós temos todo o dinheiro que precisamos através da Rússia.»
Eric Trump, 2014

Isso não é especulação nem exagero. O que não faltam são provas. O ex-diretor de campanha eleitoral de Trump, Paul Manafort, tem conexões profundas com bilionários russos e está atualmente na prisão aguardando julgamento por, entre outras acusações, lavagem de dinheiro!

Estes são os 5 principais fatos que todo mundo deveria saber sobre o grande acordo entre Trump e a máfia russa:

principal financiador de Trump para construir o seu arranha-céu Toronto Trump Tower, foi um bilionário russo-canadense que obteve o dinheiro após vender uma usina siderúrgica na Ucrânia por aproximadamente 1 bilhão de dólares. $100 milhões desse dinheiro foi pago a um assessor do Kremlin, muito provavelmente como propina para oficiais do MAIS ALTO escalão do governo russo. Adivinha quem era o presidente do banco que intermediou o negócio? Vladimir Putin.
TORONTO TRUMP TOWER

Trump comprou sua casa em Palm Beach por US$ 41 milhões. Alguns anos depois, sem nenhum aumento real no valor - ele a vendeu por US$ 95 milhões - a casa mais cara nos Estados Unidos na época! Por quê? Ela foi comprada por um daqueles bilionários russos - ainda não sabemos porque ele de fato “deu” US$ 54 milhões a Trump. Mas essa é uma prática clássica de lavagem de dinheiro.
MANSÃO DE DONALD TRUMP EM PALM BEACH

Vários negócios imobiliários de Trump foram financiados com dinheiro russo, transferidos obviamente por meio de empresas obscuras de fachada. 77% dos apartamentos do Trump Soho foram comprados em dinheiro por essas empresas misteriosas. Pelo menos 13 pessoas conectadas à oligarcas russos ou mafiosos viveram em propriedades de Trump, incluindo um dos maiores mafiosos russos. Um deles até liderou uma quadrilha de apostas ilegais no apartamento debaixo do apartamento de Trump!

«Os russos são uma parcela enorme entre nossos investidores»
 
TRUMP SOHO HOTEL - Nova York

Por muitos anos, o corretor financeiro e "Conselheiro Sênior" de Trump era um criminoso russo condenado chamado Felix Sater, super conhecido como uma figura da máfia que uma vez esfaqueou uma pessoa com um copo de margarina quebrado, o que o rendeu 100 pontos no rosto. Sater ajudou a criar empresas de fachada e conseguiu verba para os projetos de Trump, incluindo o planejamento de uma Torre de Trump em Moscou. Ele também é parte do círculo de amizades íntimo de Putin. Veja um e-mail que ele escreveu para o advogado de Trump, Michael Cohen em novembro de 2015:

«Michael, eu providenciei que Ivanka possa se sentar na cadeira particular de Putin em sua mesa e escritório no Kremlin. Eu vou colocar Putin nesse programa e nós vamos eleger Donald. Nós dois sabemos que ninguém mais sabe como fazer isso acontecer com estupidez ou ganância nos atrapalhando. Eu sei como fazer esse jogo e nós vamos fazer isso acontecer. Amigo, nosso menino pode se tornar presidente dos EUA e nós podemos orquestrar isso. Eu vou colocar toda a equipe de Putin para investir nisso, eu vou.»
The New YorkTimes, 27 de agosto de 2017
Donald J. Trump com Felix H. Sater, à direita, e Tevfik Arif na apresentação oficial do Trump SoHo
em setembro de 2007.
Foto: Mark Von Holden / WireImage

Outro grande negócio de Trump são os cassinos - que são clássicos meios de lavagem de dinheiro. Um de seus cassinos já violou mais de 100 vezes leis federais norte-americanas que combatem a lavagem de dinheiro e ele pagou a maior multa já cobrada à um cassino por ter "intencionalmente violado" as leis anti-lavagem de dinheiro. Trump tem a obrigação legal de fazer "diligência prévia" em todos os seus negócios para prevenir a lavagem de dinheiro. O comentário do seu executivo sênior sobre isso foi “Donald não faz diligência”.
TAJ MAHAL HOTEL CASSINO - Donald Trump proprietário
em Atlantic City, vendido por ele em 2014, fechou as portas devido suas dívidas em 2016

A Visão Geral

Putin é um ex-oficial da KGB que:
* usou armas químicas,
* assassinou pessoas em outros países,
* invadiu a Ucrânia,
* ocupou a Crimeia,
* derrubou a tiros o avião MH17 com cerca de 300 passageiros a bordo,
* auxiliou um regime assassino na Síria,
* condenou pessoas gays a espancamentos e tortura,
* roubou cerca de US$ 200 bilhões de seu próprio povo,
* hackeou eleições em outros países e
* lançou o que a OTAN denominou como a maior campanha de guerra híbrida na história para acabar com as democracias liberais do ocidente.
* Muitos acreditam que ele ordenou o assassinato de jornalistas e críticos russos e
* ele bombardeou centenas de civis russos para forjar um ataque terrorista e justificar uma guerra na Chechênia.

Ainda assim, quando perguntado ao Trump em sua conferência de imprensa se ele tinha alguma crítica a Putin, ele respondeu que não tinha nenhuma, e ainda ridicularizou as autoridades norte-americanas por investigarem os ataques russos na democracia dos Estados Unidos!

Por quê? O Trump tem trabalhado para o círculo íntimo corrupto de Putin por quase 20 anos. E é justamente este círculo corrupto que promete que o tornará rico pelos próximos 20 anos (ele se recusou, em violação de todas as normas éticas, a se afastar de seus negócios enquanto for Presidente).

Trump *pode* ser um agente da inteligência Russa, ele *pode* ter conspirado com Putin para sabotar as eleições norte-americanas. Mas o que está claro é que ele é um corrupto que lava dinheiro russo e está nas mãos de um ditador da KGB, o Putin. O mundo inteiro precisa saber disso e se unir para se proteger dos danos que essa aliança corrupta podem causar.

Abaixo há MUITAS fontes críveis, confiáveis e que verificaram os fatos que corroboram tudo nesse e-mail - [DESCULPEM pois muitas dessas fontes estão em inglês!].

A Avaaz não é uma daquelas publicações absurdas de trolls que propagam mentiras por lucro – somos uma organização sem fins lucrativos e cada vez que cometemos um erro em qualquer lugar, publicamos a errata em nossa página comprometimento com a precisão, cujo link se encontra na página inicial do nosso website.
DONALD TRUMP & STORMY DANIELS
Ela é uma atriz pornô que teve caso com o Presidente Trump e foi ameaçada por este

E se “organização criminosa de lavagem de dinheiro” de Trump parece um exagero para você, saiba que é apenas a ponta do iceberg que conhecemos da corrupção de Trump:

* Sua “fundação de caridade” provavelmente será fechada por diversos casos de fraude.
* A “Universidade” Trump enganou uma legião de pessoas vulneráveis para arrancar dinheiro deles.
* Ele teve um caso com uma estrela pornô e a pagou para ficar calada – ela também disse ter sido ameaçada com violência física.
* Sua ex-exposa atestou em documentos jurídicos que ele a estuprou violentamente enquanto arrancava seus cabelos depois de não ter gostado do médico especialista em implante capilar que ela recomendou.
* Ele se gabou, em uma gravação, de ter assediado sexualmente diversas mulheres.
* Centenas de prestadores de serviços contratados por Trump dizem que ele simplesmente decidiu não pagá-los, incluindo trabalhadores que lavavam pratos, pintores e garçons e alguns deles ganhavam apenas um salário mínimo.
* Ele foi processado e forçado a pagar por acordos, mais de 100 vezes.

Trump não é um demônio – ele é um ser humano e, como todas as pessoas, possui qualidades positivas e pontos de vista legítimos. Mas ninguém que olhe para os fatos pode negar que Trump é extremamente corrupto. Para entender Trump e para proteger nosso mundo dele, precisamos entender sua corrupção.

MAIS INFORMAÇÕES - clique aqui.

Fonte: Avaaz - Acesso em: 23/07/2018 - Internet: clique aqui.

DOIS PERSONAGENS E UMA FARSA

Pe. Alfredo J. Gonçalves
Scalabriniano
 
VLADIMIR PUTIN & DONALD TRUMP
Os personagens são Donald Trump e Vladimir Putin, respectivamente presidente dos Estados Unidos e da Rússia. A farsa foi o encontro dos dois na segunda-feira, 16 de julho de 2018, em Helsinque, capital da Finlândia. Ambos fizeram de conta que o encontro dizia respeito aos problemas entre as duas potências, e o mundo fez de conta que acreditava na versão, nas fotos oficiais e nas imagens oficiais. No fundo, porém, todos sabiam que havia algo de carnavalesco nessa estranha cúpula a dois. Interesses ocultos e bem mais subterrâneos estavam em jogo!

Na coletiva de imprensa que seguiu o encontro, Trump contradisse as agências de inteligência americana, negando que a Rússia tivesse interferido no processo eleitoral de 2016, que acabaria por levá-lo à presidência. Além disso, convidou o líder russo a visitar Washington. Quanto a Putin afirmou haver nessa última cidade “forças que levianamente estão dispostas a sacrificar as relações russo-americanas por causa das suas ambições na luta política interna”. Um dia depois, na terça-feira, em outra coletiva de imprensa, Trump diz ter total “crença e apoio” nas agências americanas. Uma vez mais, o véu das aparências mal conseguia esconder algo de mais relevante.

O que concluir de tudo isso? Terminou a guerra-fria? Não terminou a guerra-fria? Talvez o mais correto seja verificar como a guerra-fria político-ideológica, que caracterizou os anos do pós-guerra, vem se convertendo numa espécie de nova guerra-fria, mas desta vez de natureza comercial e com forte peso nas relações econômicas internacionais. Mas não mudou apenas o caráter e o conteúdo da guerra-fria; mudaram também, e sobretudo, seus principais antagonistas. Em lugar de Estados Unidos de um lado e Rússia de outro, agora, deste outro lado, temos a poderosa China. Daí as tentativas de Trump no sentido de isolar a União Europeia, a Inglaterra e a Rússia nas relações com o gigante amarelo. A elevação das tarifas faz parte da guerra. Sem esquecer que Trump pousa como candidatíssimo republicano para as eleições de 2020.
XI JINPING
Presidente atual da China

Estudos apontam para um deslocamento do epicentro econômico planetário, hoje fortemente globalizado numa rede internacional. Sinais e tendências indicam uma virada histórica, no sentido do ocidente para o oriente, do oeste para o leste. Resulta que, em termos econômicos, enquanto o império norte-americano estaria caminhando para o outono, o império chinês estaria se agigantando e se aproximando cada vez mais da primavera. O primeiro declina lenta mas inexoravelmente, o segundo ascende lenta mas silenciosamente. Basta constatar os progressivos investimentos chineses na América Latina, na África, na Europa e nos países asiáticos. Os impérios começam estendendo suas raízes em todas as direções, fortalecendo desse modo o alicerce para a gigantesca construção. Evidente que um acontecimento dessa magnitude, querendo ou não, envolve os satélites de ambos os protagonistas. Quando as estrelas caem ou se apagam, e quando sobem ou se acendem, influenciam os planetas ao seu redor.

Guerra comercial é sinônimo de protecionismo nacionalista. As autoridades governamentais de cada país passam a tomar medidas mais rígidas, às vezes drásticas, para proteger os produtores e os trabalhadores nacionais, em detrimento do volume de importações mantido até então. Erguem-se barreiras não somente aos imigrantes, mas também às mercadorias que podem ser produzidas no próprio território. Entra em cena, em nível internacional, um redimensionamento da produção, comercialização e consumo de massa. Acirra-se a concorrência, a competição e a disputa por matérias primas mais acessíveis e a bom preço, pelas fatias mais rentáveis do mercado global, ao lado de um forte incentivo ao consumo interno.

Verifica-se, além disso, um reforçamento das forças de direita, conservadoras e até retrógradas. Diante das crises, a pressão popular costuma aclamar (e eleger) homens/mulheres fortes para tomar as rédeas do poder. Uma espécie de messianismo, por uma parte, e um salvador da pátria, por outra, são duas faces da mesma moeda. E aqui há uma lição inequívoca: quando tomamos consciência da própria fragilidade, torna-se imperativo apelar para a força. Ou ainda: quando um enfermo passa a aumentar de forma excessiva as doses do remédio, das duas uma, ou está perto da cura, ou caminha para o túmulo.

Fonte: e-mail enviado pelo autor - Roma, 22 de julho de 2018.

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