«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quarta-feira, 22 de março de 2017

Enquanto pensamos na carne...

Número de crianças na pobreza no Brasil equivale
à metade da população Argentina

Tatiana Farah
BuzzFeed News

23 milhões de brasileiros de até 14 anos ainda vivem na pobreza
ou pobreza extrema, diz estudo

O Brasil tem 23 milhões de crianças vivendo na pobreza ou na pobreza extrema (renda per capita inferior a um quarto do salário mínimo). O número é mais que a metade dos brasileiros com idade até 14 anos.

Para efeito de comparação, o número é mais que o dobro da população de Portugal (10,3 milhões) ou mais da metade da população argentina (43 milhões).

A Fundação Abrinq divulgou nesta terça (21 de março) o Cenário da Infância 2017, com dados extraídos do IBGE e dos ministérios sobre 23 indicadores, entre eles violência, saúde, moradia e educação.

Houve uma melhora em relação ao ano anterior, 2014, quando esse contingente chegava a 26 milhões. A redução é de 22% no caso de pobreza e de 10,6% no caso de pobreza extrema.

Com base em dados de 2015, o relatório deste ano aponta que 17,3 milhões de meninos e meninas vivem na pobreza, correspondendo a 40% das crianças do país. Outros 5,8 milhões (13,5%) estão em condições piores, na pobreza extrema. A maior concentração de crianças nessas condições é nas regiões Norte e Nordeste.

O levantamento da Abrinq aponta que 3,9 milhões de pessoas até 17 anos vivem em favelas. E que 70% das crianças pequenas não têm acesso a creches no país.

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos – Notícias – Quarta-feira, 22 de março de 2017 –   Internet: clique aqui.

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