«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sábado, 24 de dezembro de 2011

SONHEI NESTE NATAL...

Sonhei 
com 
uma gruta.
Uma gruta vazia.
Uma gruta por onde havia 
passado o Amor.
Amor que ela não pôde conter.
Amor que transbordou pela Judeia, Samaria, Galileia 
e, finalmente, pelo mundo todo.
Amor que seduziu mulheres, homens, povos, nações.
Amor que levou muitos à morte para não perderem a Vida.
Amor que conduziu muitos à solidão para não perderem a amizade de Deus.
Amor que inspirou a renúncia àqueles que não queriam ficar no Nada! 
Amor que justificou a pobreza naqueles que não queriam acumular tesouros aqui, mas nos céus.
Amor que convenceu muitos a irem contra o Mundo para não ficarem contra Deus.
Amor que provocou o ódio para não permitir a injustiça.
Amor que dividiu, repartiu, distribuiu, se deu a todos, sem distinção!
Amor que tentaram controlar, subjugar, manipular, domesticar, suavizar...
Amor que muitos o utilizaram para fazer crescer a si mesmos, enaltecer a si próprios.
Amor que resistiu e, ainda, resiste!
Amor que é esperança,
certeza,
busca,
presença!
Amor que é
uma,
pense bem,
Criança!

Pe. Telmo José Amaral de Figueiredo

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