«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

ESCANDALOSO O CUSTO DOS ESTÁDIOS PARA A COPA!!!

Custo das 12 arenas erguidas para a Copa ficará acima do previsto,
aponta balanço

Edna Simão
Valor Econômico
26-11-2013
Estádio "Mané Garrincha" (Brasília) está pronto, mas ainda há muitas obras na cidade para 2014
(Foto: Brito Júnior / Divulgação)

Faltando quase sete meses para a Copa do Mundo de 2014, o Ministério do Esporte divulgou balanço que mostra que o custo dos 12 estádios construídos para o torneio ficará acima do previsto no fim de 2012, mas afirma que todas as arenas estarão prontas no mês que vem. As obras de mobilidade urbana, por outro lado, ainda patinam.

Ontem, o ministério apresentou o quinto balanço das ações do governo para a Copa, referente a setembro. O último levantamento havia sido divulgado em dezembro de 2012, com base em dados de novembro.

Segundo o levantamento, o investimento nos estádios nas 12 cidades-sede da Copa deve chegar a R$ 8,005 bilhões, sendo R$ 3,882 bilhões em financiamentos (esse total não inclui os gastos com o estádio de Curitiba). Esse valor é quase R$ 1 bilhão maior do que o divulgado no fim de 2012, quando se estimava um gasto de R$ 7,107 bilhões.

O custo da arena de Brasília foi bem maior que o projetado. A previsão era de uma despesa de R$ 1,015 bilhão e, em setembro, esse número saltou para R$ 1,403 bilhão. Também tiveram um investimento superior ao previsto no levantamento anterior os estádios do Rio de Janeiro, Manaus, Cuiabá, Salvador e Recife.

Do total de 45 empreendimentos de mobilidade urbana para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo, apenas três obras estavam concluídas até setembro. Além disso, muitos dos empreendimentos deixaram de estar na lista da matriz de responsabilidade da Copa, que tem condições especiais de financiamento.

De acordo com documento do Ministério do Turismo, 11 projetos foram transferidos para a carteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em muitos dos casos, a retirada da matriz de responsabilidade foi solicitada pelas prefeituras, que não conseguiam executar os projetos. As obras de mobilidade urbana, que deveriam ser o legado da Copa, envolvem investimentos de cerca de R$ 8 bilhões. No levantamento, a previsão é que os empreendimentos fiquem prontos até maio de 2014.

O balanço aponta ainda que os hotéis de seis Estados (Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte) contrataram R$ 1,034 bilhão em linha do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ProCopa-Turismo, que tem a finalidade de financiar a construção, reforma, ampliação e modernização de hotéis, para aumentar a capacidade e qualidade de hospedagem no Brasil. A maior parte desse valor, R$ 905,8 milhões, foi solicitada pelo Rio.

O balanço prevê investimento total da ordem de R$ 25,6 bilhões na Copa: 
  • valor destinado a estádios (R$ 8 bilhões), 
  • mobilidade urbana (R$ 8 bilhões), 
  • aeroportos (R$ 6,3 bilhões), 
  • portos (R$ 600 milhões), 
  • segurança (R$ 1,9 bilhão), 
  • telecomunicações (R$ 400 milhões), 
  • infraestrutura de turismo (R$ 200 milhões) e 
  • instalações complementares (R$ 200 milhões).
O Ministério do Esporte divulgou ainda um balanço sobre o impacto da Copa das Confederações, realizado no meio do ano, para a economia. Por exemplo, o setor de turismo movimentou R$ 740 milhões. O gasto médio do turista estrangeiro foi de R$ 4,8 mil, e do brasileiro, R$ 1 mil.

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos - Notícias - Terça-feira, 26 de novembro de 2013 - Internet: Clique aqui.

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