«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

domingo, 12 de novembro de 2017

JOVENS: isso é muito sério!

60% dos jovens estão aprendendo profissões
que vão deixar de existir

Lucas Bicudo

De acordo com o relatório The New Work Order, divulgado pela Foundation for Young Australians (FYA), mais da metade dos estudantes do país estão atrás de carreiras que se tornarão obsoletas pelos avanços tecnológicos e automação.

Em um apontamento preocupante, a pesquisa mostra que 60% dos jovens entram no mercado de trabalho em empregos que serão “radicalmente afetados pela automação”, que pode ocorrer dentro dos próximos 10 a 15 anos.

A CEO da FYA, Jan Owen, disse que enquanto a taxa de desemprego e subemprego para os jovens na Austrália já é de cerca de 30%, as chances de conseguir uma posição no mercado de trabalho vão continuar a encolher. “Nossa análise descobriu que 60% dos estudantes ocuparão empregos que terão um nível de automação de dois terços nas próximas décadas”, destacou.

O relatório também afirma que a forma como trabalhamos mudará – mais automação, globalização e carreiras mais colaborativas poderiam ajudar a diminuir as barreiras do trabalho e tornar nossa vida mais flexível e menos regulada.

No entanto, essas mudanças também podem levar a aumentos de desemprego, desigualdade e insegurança no emprego. Preparar-se para essas mudanças é fundamental: adaptar à Nova Economia é uma grande necessidade atualmente. Por isso, o StartSe está promovendo um curso sobre o assunto com Maurício Benvenutti, autor do bestseller Incansáveis.

O relatório recomenda que se dê mais ênfase às habilidades digitais e ao empreendedorismo para os jovens. Acrescenta também que a redução dos impostos para os trabalhadores de baixa renda e a concessão de mais direitos aos trabalhadores freelancers poderiam ajudar a preparar a economia e a sociedade da Austrália para o futuro.

Fazendo coro, no ano passado, um relatório dos professores da Oxford, Carl Benedikt Frey e Michael Osborne, descobriu que um terço de todos os empregos no Reino Unido se tornará obsoleto pela robótica nos próximos 20 anos.

Os trabalhos de secretariado, administrativos e de caixa já foram prejudicados pelos avanços da computação e acredita-se que muitos empregos em seguros e trabalhos manuais podem estar em risco significativo de serem automatizados.

Fonte: Portal StarSe – Tecnologia & Inovação – Sexta-feira, 20 de outubro de 2017 – Internet: clique aqui.

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