«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sábado, 14 de maio de 2011

Três bispos participam de reunião episcopal sob proteção policial

Três bispos do Pará ameaçados de morte, todos de origem estrangeira, passaram os dez dias da assembleia geral da CNBB sob proteção policial. 

O austríaco d. Erwin Kräutler, da prelazia do Xingu, 







o espanhol d. José Luís Azcona Hermoso, da prelazia de Marajó, e 







o italiano d. Flávio Giovenale, da diocese de Abaetetuba,










foram constantemente vigiados por cinco agentes de segurança, que se revezavam dia e noite.

A reportagem é de José Maria Mayrink e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 13-05-2011.

D. Azcona disse que entrou na lista dos marcados para morrer por denunciar o tráfico de mulheres, drogas e armas em Marajó. Na diocese de Abaetetuba, disse d. Giovenale, a ameaça de morte vem dos traficantes, pois a região está na rota das drogas.

O bispo-prelado do Xingu, d. Erwin Kräutler, tem sempre policiais à sua volta. A proteção foi imposta pelo governo estadual, que alega ter informações de que, sem esse cuidado, ele seria assassinado. O bispo, austríaco naturalizado brasileiro, sempre denunciou a violência contra índios por causa da disputa de terra. Foi em seu território que pistoleiros mataram a missionária norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang, em fevereiro de 2005.

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos - On-Line - 13/05/2011 - Internet: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=43235

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