«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sábado, 28 de maio de 2011

Unesco vai preservar arquivos da ditadura


Wilson Tosta

A Unesco aprovou a transformação de arquivos da repressão política brasileira em Memória do Mundo.

O projeto apresentado pelo Brasil, sob o título Rede de informações e Contrainformação do Regime Militar no Brasil (1964-1985), foi aprovado pelo Comitê Consultivo Internacional do Programa Memória do Mundo (MoW - Memory of the World), em reunião em Manchester, no Reino Unido. O material, porém, inclui documentação de outras épocas, recuando, em alguns casos, a 1920, ou avançando até 1991, porque algumas agências repressivas "herdaram" fichas de outras, extintas.

"Essa inclusão significa uma obrigação de preservar, divulgar e dar acesso aos documentos", disse a socióloga Sílvia de Moura, funcionária do Arquivo Nacional que participou da equipe que preparou o projeto.

Ela explicou que a aceitação da Unesco dá, por exemplo, mais peso a eventuais pedidos de auxílio para os arquivos. Segundo o Arquivo Nacional, a vitória da candidatura brasileira assegura "visibilidade mundial" aos documentos, ajudando na sua preservação. "Alguns países da América Latina já tinham recebido essa classificação, mas seus acervos são muito pequenos em relação ao do Brasil."

O projeto aprovado incorpora material de órgãos centrais do Sistema Nacional de Informações (Sisni, que era coordenado pelo Serviço Nacional de Informações durante a ditadura). Também inclui documentos de órgãos de informação de Estados da Federação guardados em arquivos estaduais ou por outras entidades parceiras do projeto Memórias Reveladas - Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985), criado em 2009.

Fonte: O Estado de S. Paulo - Nacional - Sábado, 28 de maio de 2011 - Pg. A8 - Internet: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110528/not_imp724994,0.php

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