«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Mais uma descoberta arqueológica

 Maior cidade antiga do Egito é descoberta perto de Luxor

 Agência France Press 

Descoberta arqueológica é a mais importante desde a tumba de Tutancâmon, disse professora da Universidade Johns Hopkins

As paredes de tijolos da cidade de 3.400 anos, mostradas aqui delimitadas por uma distinta parede em "zigue-zague", têm cerca de três metros de altura em áreas. CORTESIA DE ZAHI HAWASS

Uma missão arqueológica egípcia descobriu a maior cidade antiga do Egito, com mais de 3.000 anos, perto de Luxor, anunciou nesta quinta-feira (8 de abril) seu diretor, o arqueólogo Zahi Hawass. 

«A missão arqueológica [...] descobriu uma cidade soterrada que data do reinado do rei Amenófis III e que continuou a ser usada pelo rei Tutancâmon, ou seja, há 3.000 anos», disse a missão arqueológica em um comunicado. 

Amenófis III usando a coroa dupla do Alto e do Baixo Egito, o nemés com a cobra e a barba cerimonial

Amenófis III, que ascendeu ao trono em 1.391 a.C., morreu em 1.353 a.C.. Na cidade foram encontrados objetos, como joias e peças de cerâmica com seu selo, que permitiram confirmar a datação, precisa o texto. 

É «a maior cidade antiga do Egito», segundo Hawass, citado no comunicado. 

A missão começou suas escavações em setembro de 2020 entre os templos de Ramsés III e Amenófis III, perto de Luxor, cerca de 500km ao sul do Cairo. 

«Em poucas semanas, para grande surpresa da equipe, começaram a aparecer formações de adobe», disse o comunicado. O local encontra-se «em bom estado de conservação, com paredes quase inteiras e salas repletas de utensílios do dia a dia». 

A descoberta «desta cidade perdida é a descoberta arqueológica mais importante desde a tumba de Tutancâmon», disse Betsy Brian, professora de egiptologia da Universidade Johns Hopkins nos Estados Unidos, também citada no comunicado. 

A cidade recém-descoberta permitirá «nos oferecer uma visão geral incomum da vida dos antigos egípcios durante as horas mais luxuosas do [Novo] Império». 

Inscrições hieroglíficas encontradas em tampas de argila de vasos de vinho no local ajudaram a datar a cidade da época de Amenófis III (r. Cerca de 1386 a 1353 a.C.). CORTESIA DE ZAHI HAWASS 

O que foi encontrado, até o momento 

1) A cidade é formada por «três palácios reais [...] e o centro administrativo e industrial do Império».

2) Além disso, os arqueólogos também exumaram uma «área de preparação de alimentos» com uma «padaria»,

3) um «bairro administrativo» e

4) uma «oficina» de construção.

5) Também foram descobertas duas esculturas de «vacas ou touros» e

6) restos humanos, algo «inusitado» (veja na foto abaixo). 

Depois de anos de instabilidade política relacionada com a revolta popular de 2011, um duro golpe para o turismo, um setor chave, o Egito está tentando atrair visitantes, especialmente promovendo seu patrimônio antigo. 

Na semana passada, 22 tanques com múmias de reis e rainhas do Egito percorreram o centro do Cairo, em um desfile espetacular, até o Museu Nacional da Civilização Egípcia, onde serão exibidos. 

Fonte: Folha de S. Paulo – Você viu? – Quinta-feira, 8 de abril de 2021 – 22h57 (Horário de Brasília – DF) – Internet: clique aqui (acesso em: 09/04/2021).

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