«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Congresso Continental de Teologia


Novas perguntas para alimentar a esperança.
Entrevista especial com María del Socorro Martínez, Pablo Bonavía e Roberto Urbina


"O Concílio Vaticano II pôs a Igreja no mundo, e não a Igreja como central em si mesma". Por outro lado, na América Latina, "a recepção e a aplicação do Concílio teve sua expressão na teologia da libertação como reflexão teológica". Mas, diante do cenário social e eclesial do continente americano, brota o apelo: "Não podemos continuar involuindo".

Nesse contexto, o Congresso Continental de Teologia, promovido pela Fundação Ameríndiajunto com diversas organizações da América Latina e que irá ocorrer na Unisinos em outubro de 2012, não quer propor respostas, mas sim fomentar "novas perguntas para alimentar a esperança para seguir lutando por esse reino de Deus que queremos".

Para conversar a respeito da preparação para o Congresso, a IHU On-Line se reuniu com os representantes da Fundação Ameríndia, que coordena os trabalhos de organização do encontro que pretende reunir 700 teólogos e teólogas de todo o continente americano. María del Socorro MartínezPablo Bonavía [foto acima] e Roberto Urbina estiveram no IHU no final do mês de agosto para reuniões de organização e para participar do evento de lançamento do sítio do Congresso.

María del Socorro Martínez é educadora mexicana e religiosa do Sagrado Coração de Jesus. É presidente do Comitê Coordenador da Ameríndia Continental. É também coordenadora da Rede de Educação Popular das Religiosas do Sagrado Coração de Jesus em nível latino-americano e caribenho. É membro das Comunidades Eclesiais de Base, das quais é animadora e articuladora na América Latina.  Faz parte do Conselho de Liderança Social Global, em um projeto em favor dos jovens nos Estados Unidos e México.

Pablo Bonavía é sacerdote uruguaio do clero diocesano de Montevidéu. É coordenador do Observatório Eclesial da Ameríndia. É professor de teologia na Faculdade de Teologia Monseñor Mariano Soler. Foi coordenador-geral da Ameríndia Continental até 2008.

Roberto Urbina trabalhou durante 30 anos na Conferência Episcopal do Chile. Nos primeiros 20 anos, foi diretor nacional de comunicação e depois coordenador nacional da Cáritas Chile. É também fundador e diretor da Campanha Quaresma de Fraternidade da Igreja chilena. Foi consultor de empresas em comunicação corporativa e participa em várias organizações sociais chilenas, dentre as quais a Ameríndia, com a qual organizou as Jornadas Teológicas Regionais em julho de 2011 como secretário-executivo. Ele também foi escolhido como secretário-executivo do Congresso.

Confira a entrevista.

IHU On-Line – O que é necessário resgatar ou tensionar do Concílio Vaticano II nesta segunda década do século XXI, a partir dos 50 anos de sua convocatória?

Pablo Bonavía – Parece-me que há duas intuições básicas do Concílio Vaticano II que continuam sendo necessárias para elaborar uma reflexão teológica que responda aos desafios de hoje, e não aos do tempo do Concílio. E continuam sendo necessárias para um discurso, um discernimento que dê conta do que o Espírito tem dito à Igreja, tanto em nível mundial como na América Latina.

Um primeiro ingrediente é que a teologia não se refere exclusivamente às reflexões para dentro da comunidade eclesial, mas tem a ver com discernir o que Deus e o reino de Deus significam no mundo hoje em dia. A teologia está como que se descentrando de si mesma, não porque renuncia à sua tradição, mas porque a sua tradição está ao serviço do seu discernimento. Então, é importante resgatar essa ideia de que os sinais dos tempos constituem uma categoria central do Concílio, como disse João XXIII, e Paulo VI o repetiu, que não é somente um recordatório protocolar, mas, de fato, é um ingrediente indispensável para uma reflexão teológica pública, metodologicamente rigorosa, mas também atualizada para o que a humanidade e o continente estão vivendo hoje. Essa categoria de sinais dos tempos faz com que a teologia se sinta humildemente ao serviço do que Deus já está oferecendo no interior da vida humana e do cosmos.

A outra categoria que me parece importante é resgatar que o Povo de Deus, como conjunto, é um sujeito que, de alguma maneira, é prioritário com respeito a todas as diferenciações posteriores, por carisma ou por ministério. E, portanto, nesse Povo de Deus, todos e todas somos ativos, além de passivos – ou seja, somos protagonistas, além de receptivos.

Por último, eu diria que o modo como se produziu o Concílio – que não foi inventar tudo do zero, mas sim recolher o que, durante várias décadas, já havia sido a prática das pequenas comunidades, dos movimentos bíblicos, litúrgicos, ecumênicos etc. – veio recolher o melhor que havia sido produzido a partir do espaço cotidiano da vida cristã e das comunidades, a mesma coisa que irá acontecer depois em Medellín, para a América Latina. O que é preciso manter do Concílio, também, é o modo como ele, o Concílio, fez o seu discernimento, que não foi esperar uma revelação do alto sem mediações, mas sim recolher a que antes havia sido a experiência dos cristãos e das comunidades em um nível mais de base.

Roberto Urbina – Na linha do conceito de Povo de Deus no Concílio, eu acredito que há aí um conceito de que existe um sacerdócio comum, que todos os batizados e todos os crentes cristãos temos em comum, e de que os ministérios, então, são o exercício de um serviço, e não o exercício de um poder. Esse conceito também é uma contribuição importante do Concílio, a meu modo de ver, e que foi muito bem acolhido na Igreja da América Latina, em Medellín, em Puebla. Depois, produziu-se uma involução.

E hoje é um momento para recuperá-lo, porque essa recuperação responde a uma demanda, a um desafio e, em alguns casos, a uma exigência dos movimentos sociais, das sociedades de hoje, que interpelam os cristãos neste sentido: no modo pelo qual abusamos às vezes do poder e não o entendemos como serviço, como ministério. Dentro da Igreja, antes de bispos, padres, papa, somos todos cristãos. Como diz a famosa expressão de Santo Agostinho, "para vós sou bispo, convosco sou cristão".

María del Socorro Martínez – O Concílio pôs a Igreja no mundo, e não a Igreja como central em si mesma. A Igreja está a serviço do mundo, se não ela perde a sua razão de ser. Ela é apresentada como sacramento de salvação, mas para esse mundo, e não ela mesma como parâmetro do que deve ser. E essa categoria de Povo de Deus ressoou muito na América Latina – nós a tomamos, a vivemos, especialmente nas comunidades de base. Mas ambas as coisas me parecem estar em involução, e por isso considero muito importante este momento para dizer: "Não podemos continuar involuindo".

Se é necessário usar uma nova categoria, é preciso usá-la. Mas o que vemos é que a Igreja está outra vez centralizada em si mesma e não em função de uma missão salvífica no mundo, e um Povo de Deus que está submetido a uma hierarquia centralizadora. Então, para mim, essas foram contribuições do Vaticano II. Mas onde está hoje o Vaticano II? Por isso, há muito desconcerto.

Pablo Bonavía – As pessoas às vezes se sentem desautorizadas.

María del Socorro Martínez – Exatamente, e pela própria Igreja, que começa a usar outras categorias, definindo o que é o central, uma Igreja para dentro. Há um freio muito forte, uma mudança de linguagem. Então é uma interrogação. João XXIII disse: "Abramos as janelas e as portas da Igreja", mas agora elas voltaram a se fechar. Por isso, hoje, embora o Concílio seja um ponto de referência importante, é preciso vê-lo no momento presente. Há necessidades de novas coisas.

IHU On-Line – A teologia da libertação, e o próprio conceito de libertação, foi pensada em um contexto específico da América Latina. Hoje, vivemos em outro contexto, embora a libertação continue sendo necessária. Qual o significado da "libertação" hojee como a teologia pode pensar essa categoria no contexto atual do continente americano?

Pablo Bonavía – É uma pergunta profunda. Vou respondê-la, talvez, indiretamente. No Fórum Social Mundial, um dos seus grandes porta-vozes que é Boaventura de Sousa Santos disse que a questão ecológica incidiu de tal maneira no conceito de libertação que, hoje em dia, ninguém pode exigir exclusivamente que algum outro grupo se encarregue dessa questão. Essa questão envolve a todos e a todas nós. Portanto, a questão ecológica está obrigando toda a humanidade a desaprender uma maneira de se relacionar entre si e com a natureza que tem, sobre o domínio sobre a natureza e sobre o outro, sua categoria privilegiada.

Então, o que eu vejo que tem ocorrido nos últimos anos é um aprofundamento do conceito de libertação. Mas a demanda de libertação torna-se, cada vez mais, clara, no sentido de que recém estamos nos dando conta de até que ponto a modernidade – e, dentro da modernidade, o conceito capitalista de desenvolvimento – tem levado a relações de dominação entre grupos sociais, de países entre si e da humanidade sobre a natureza. A libertação tem que incluir todos esses aspectos: e não no sentido de que alguns libertam outros, mas sim que todos nos encarregamos de um processo em que nos libertamos reciprocamente.

María del Socorro Martínez – A partir da figura de Jesus, eu continuo resgatando a opção pelos pobres, mas não só na forma como a entendemos nos anos 1970. Eu continuo acreditando no pobre como sujeito de revelação privilegiada. E acredito que, às vezes, o mundo quer esquecer que existem pobres – é como uma tentação. Sim, todos estamos em uma complexidade. Mesmo na questão ecológica – e isto está comprovado pelas Nações Unidas –, a maior repercussão é nos setores pobres. No entanto, quem mais resgata a natureza são os povos originários. Arriscam a vida para defender as florestas. Em um mundo tão díspar, alguns são muito ricos, e continua havendo uma maioria pobre, dois terços da humanidade.

Quando questionam a teologia da libertação, eu respondo: "No seguimento de Jesus, a libertação implica também em olhar o mundo a partir daí". Como eu me comprometo com esse mundo e como o próprio pobre se compromete com a sua realidade? Eu tenho que olhar para aí, porque, do contrário, me afasto desse seguimento de Jesus, radical. A contribuição da teologia da libertação e da América Latina, em particular, continua sendo muito válida, e para o mundo inteiro. Então, não podemos nos eximir dessa libertação. Nessa tentativa de olhar a partir daí, há uma conversão, que não vem de nenhum outro lado. E qual o nosso papel? É uma pergunta muito profunda. Que libertação? Não é só a material, mas também – a vida digna.

Roberto Urbina – Na América Latina, a recepção e a aplicação do Concílio Vaticano II teve sua expressão na teologia da libertação como reflexão teológica. Essa é uma primeira relação e vinculação que é preciso fazer. E, ao fazer isso, a Igreja na América Latina reconhece esse sacramento de libertação nos pobres. E a partir daí é que nós olhamos a construção do Reino. No entanto, no conceito de libertação, há também uma libertação interior, individual e necessária, que é libertar a mim mesmo – essa é a conversão. E também é dessa libertação que estamos falando. Hoje em dia, esse conceito de "pobre" é muito mais complexo do que há 40 anos. Nessa complexidade, eu vejo alguns outros "rostos" (como diz Puebla e depois Aparecida, novamente): a pobreza digital, todas as pessoas que ficam fora desse mundo das redes sociais por falta de recursos, e não porque não querem.

Mas me chama a atenção a busca no campo da espiritualidade. Eu acho que se abriu, hoje em dia, na sociedade, uma busca de rostos de Deus que não são o único rosto de Deus que tínhamos há 50 anos. Hoje, há muitos rostos de Deus, e as buscas são muito variadas. Então, as perguntas que as pessoas se fazem hoje acerca de Deus e sobre si mesmas são também muito complexas e muito diversas. Aí está se produzindo um elemento que complexifica essa libertação e nos obriga a nos colocar nesse processo de busca. Assim como com o Concílio abriu os ouvidos para escutar o mundo, hoje nós também precisamos abrir os ouvidos e escutar as demandas, as perguntas, os desafios do mundo e olhar com muita atenção para perscrutar esses sinais dos tempos, como dizia o Concílio, e a partir daí construir o reino de Deus.

María del Socorro Martínez – Na teologia da libertação, o primeiro momento é analisar a realidade. A agenda, por assim dizer, tem que ser ditada pela realidade, não por nós. O que está acontecendo no mundo atualmente e como perscrutar esses sinais? Isso é muito difícil, mas continua sendo muito válido. Hoje em dia, as mudanças da Igreja partem da doutrina, do magistério. Isso muda totalmente, porque é a Igreja que tem as respostas antes de ver a realidade. Nesse sentido, a teologia da libertação continua sendo uma diferença muito grande e, para nós, muito necessária e válida.

IHU On-Line – A partir desse contexto, surge o Congresso Continental de Teologia. Como animação aos participantes, qual é o desafio e a proposta do Congresso à teologia e aos teólogos/as nessa data tão significativa? A que ele se propõe? E sobre o que os teólogos/as são convidados/as a refletir nesse tempo de preparação?

Roberto Urbina – Eu acho que a Igreja hoje em dia precisa fazer uma reflexão teológica. Mas eu também acho que grande parte da Igreja da América Latina não vai fazê-la em uma perspectiva do Concílio. Por isso, eu acho que é responsabilidade nossa fomentar, favorecer, empurrar, provocar uma reflexão teológica diante dos rostos sofredores de hoje a partir da perspectiva do Concílio.

María del Socorro Martínez – Muitas pessoas se perguntam a respeito do Congresso: Qual vai ser a novidade? Ou à respeito da teologia da libertação: Qual é o "novo" que ela ofereceu? Ainda queremos receitas, respostas. E o que eu gostaria é que o Congresso abrisse perspectivas, e assim nos tornássemos, cada um e cada uma, responsáveis por esse presente que temos hoje – complexo, difícil, sobre o qual não sabemos todas as respostas. Há muitas mudanças, não podemos ter todas as respostas. Mas é precisamente por isso que eu gostaria de que o Congresso fizesse com que as pessoas saíssem questionadas, com novas perguntas.

Não vamos ter as respostas, mas vamos ter novas perguntas para alimentar a esperança para seguir lutando por esse reino de Deus que queremos. Há uma responsabilidade pessoal e coletiva para construir o reino de Deus. Que saiamos inquietos, militantes. Que o Congresso nos abra perspectivas. Por isso, o primeiro dia do Congresso me parece muito importante – a realidade. De que realidade vamos falar? Assim como o Vaticano II e Medellín abriram caminhos, sem repeti-los, do mesmo modo eu imagino o Congresso: que tenhamos a capacidade de abrir caminhos e de assumir responsabilidades no momento que nos coube viver.

Pablo Bonavía – Na leitura evangélica do domingo passado [21 de agosto], Jesus não aparece tanto como uma pessoa que dá respostas, mas sim como uma pessoa que convida as pessoas a se fazer perguntas e a descobrir, a partir do mais profundo de si mesmas, quais são essas respostas – quando lhes pergunta: "E vocês, quem dizem que eu sou?". E Pedro responde, mas a partir do seu interior mais profundo, porque escutou o Pai que estava lhe sugerindo essa resposta, e lhe diz: "Tu és o Messias, tu és o Filho de Deus".

Eu acredito que tanto a teologia quanto a catequese, incluindo aqui as homilias e o acompanhamento espiritual, deveriam nos ajudar a fazer as perguntas, porque as respostas, tanto no Concílio, quanto em Medellín, não vieram a partir de uma doutrina já elaborada ou a partir de uma pastoral rigorosamente planejada, mas sim de perguntas que ajudaram as pessoas a ir encontrando aquilo que é de Deus na prática cotidiana. Aí eu acredito que há um desafio para esse Congresso, que não quer dizer a última palavra sobre nenhum tema, mas considera, sim, que é obrigação da Igreja discernir quais são as verdadeiras perguntas e quais são os contextos para ir encontrando as respostas.

Nesse sentido, eu continuo pensando que as pequenas comunidades, por exemplo as comunidades eclesiais de base, continuam sendo o espaço onde as pessoas se dão conta de que podem dar o que não tinham – como na multiplicação dos pães. Quando elas se encontram com contextos de discernimento, em que os demais lhes ajudam a ver o que há de Deus neles, começam a viver e a dizer coisas que nem elas sabiam que traziam dentro. E acho que esse é justamente um dos desafios que vem dos mais pobres. O mais pobre dedica todas as suas energias para sobreviver, sobretudo para se defender, e não pode se dedicar a desenvolver o que, a partir de dentro, Deus lhe está dando. Justamente, quando esse pobre encontra espaços onde isso é possível, aí vem uma mudança muito profunda, que o mundo de hoje está exigindo. Porque tanto a exclusão social, quando a depredação ecológica estão obrigando a uma mudança cultural que, por sua vez, está convidando a uma mudança muito profunda de cada um e cada uma.

María del Socorro Martínez – Vivemos muitos anos querendo [o Congresso], mas o contexto não permitia. Eu sinto que agora o contexto está se revelando: a crise dos EUA, onde muitas coisas mudaram, essa mudança de uma grande potência, as manifestações juvenis, que aconteceram também em 1968, em nível mundial, e em 1972, no México, ou a decepção com a Igreja – eu lia, antes de chegar ao Brasil, que é a primeira vez que a porcentagem diminui para menos de 70%, com o crescimento de outras expressões religiosas. Então, há muitos sinais, muitas situações meio inéditas, que vão se conjugando em uma mudança, em que nos perguntamos: O que está acontecendo? Aí é que me parece que Deus está falando.

Pablo Bonavía – De nossa parte, também é preciso fazer um agradecimento muito especial ao Instituto Humanitas Unisinos, no sentido de que todo esse escutar-nos mutuamente, esse comunicar-nos, esse estimular-nos reciprocamente, hoje em dia, requerem também técnicas, espaços disponíveis, know-how. Um mundo que se tecnificou talvez perdeu rumos com relação a que homem e a que sociedade queremos que essa tecnificação esteja a serviço, tanto no mundo das comunicações como em todo o resto. Nesse sentido, fala muito bem do Instituto o fato de nos estarem brindando ferramentas para que esse Congresso, que vai assumir o desafio de poder congregar 700 pessoas, de fato, possa ser realizado de forma eficiente e verdadeira.

(Por Moisés Sbardelotto)

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos – On-Line – 10/09/2011 – Internet: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=46991

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