«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Reforma escolar chinesa é lavagem cerebral, diz Igreja Católica

A Igreja Católica de Hong Kong criticou a nova reforma escolar chinesa apresentada pelo Partido Comunista da China (PCCh) que introduz lições de "educação nacional", classificando-a como uma "lavagem cerebral". O cardeal Joseph Zen Ze-kiun [foto ao lado], ex-chefe da Igreja Católica da ilha, pediu que professores, estudantes e familiares se oponham ao plano do governo, que pretende que todas as escolas primárias e secundárias acatem a reforma. As informações são da agência Ansa.


Segundo o religioso, esse tipo de ensino, que ainda não foi aprovado pelo governo, pode levar a um nacionalismo extremo no país. "A educação nacional significa apoio incondicional ao Partido Comunista? Significa exaltar as regras do partido na história?", disse Zen.


Questionado sobre o papel da Igreja Católica no mundo escolar e se as autoridades eclesiásticas devem ao menos encorajar os professores a se recusarem a adotar a agenda governamental em ato de desobediência civil, o cardeal afirmou que não exclui essa possibilidade.


Ele também criticou a proposta governamental de obrigar todas as escolas que são beneficiadas com ajuda estatal a instituírem comissões de gestão formadas por pais, professores e membros da comunidade local.


Zen argumentou que "a Igreja Católica tem a obrigação de oferecer controle e contrapeso ao governo" e de apoiar o poder do povo. Segundo ele, sem esta autonomia da Igreja, "o governo pode fazer o que quer, incluindo a lavagem cerebral dos jovens levando adiante um nacionalismo extremo e errado".


A Comissão diocesana para a Instrução Católica não comentou diretamente as palavras do cardeal, mas afirmou que todas as opiniões públicas devem ser levadas em consideração. 


Fonte: TERRA - Notícias/Educação - 26 de setembro de 2011 • 13h24 • atualizado às 20h24 - Internet: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5377664-EI8266,00.html

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