«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

A força evangélica latina

ADRIANA CARRANCA
ENVIADA ESPECIAL 

Igrejas pentecostais de origem hispânica ocupam espaços políticos 
e ampliam sua influência nos EUA
Luis Cortés - líder de "Esperanza" - organização do clero evangélico hispânico nos Estados Unidos
e Barack Obama - Presidente dos EUA

Uma semana antes de aprovada a reforma da imigração no Senado americano, 600 líderes latinos de igrejas evangélicas se reuniram em um hotel de luxo a duas quadras da Casa Branca, na Avenida K, reduto de lobistas em Washington. Entre os convidados estava Barack Obama - em viagem à Alemanha, ele não foi, mas fez questão de enviar o vice, Joe Biden, que discursou e passou a manhã com os pastores. No dia seguinte, os evangélicos dividiram-se em reuniões com os senadores de cada Estado. Na pauta, a reforma da imigração.

O texto final da lei havia sido submetido em primeira mão pelo próprio Obama, em encontro a portas fechadas no Salão Oval, a um grupo restrito, mas poderoso, de pastores latinos. A eles foi dada uma missão: pressionar o Senado a aprovar a reforma. O poder de influência da igreja evangélica latina é irrefutável e ascendente. Ela é o segmento religioso que mais cresce nos EUA.

Há 52 milhões de latinos vivendo no país. Ao contrário da população americana, majoritariamente protestante, eles ainda são católicos. O Vaticano, porém, perde cada vez mais fiéis entre os imigrantes nos EUA para as pentecostais, mesmo fenômeno que ocorreu em seus países de origem, o Brasil entre eles.

Pesquisa do Pew Research mostra que o número de evangélicos é maior na segunda e na terceira geração de imigrantes, o que reforça a tendência. Cada vez mais jovens são atraídos para os cultos. Latinos têm mais filhos do que a população em geral e o bloco cresce em maior escala. Nascidos nos EUA, filhos e netos de imigrantes latinos já lideram grandes igrejas evangélicas. Seus fiéis frequentam mais os cultos e a religião tem um peso maior em suas vidas, segundo o estudo.

Seus pastores se tornaram líderes poderosos no comando de um eleitorado vital: o voto latino. Eles ganharam acesso sem precedentes à Casa Branca no governo Obama e já influenciam a política americana. À frente do encontro de pastores com Biden e senadores estava Luis Cortés, fundador da Esperanza, autodenominada "a maior organização do clero hispânico dos EUA". Ele foi convidado pessoalmente pelo presidente para fazer a invocação no almoço privado de posse do segundo mandato, em janeiro - pela primeira vez liderada por um pastor evangélico latino.
Pastor Gabriel Salguero - líder da
Coalização Evangélica Latina Nacional nos EUA

Com ele, Gabriel Salguero, líder da Coalizão Evangélica Latina Nacional, foi o primeiro pastor latino a fazer um sermão na tradicional cerimônia inter-religiosa de posse do presidente na Catedral Nacional. Em abril, ele e a mulher, Jeanette, lideraram o culto de Páscoa na Casa Branca, também pela primeira vez simultaneamente em inglês e espanhol. As convenções dos partidos Republicano e Democrata foram lideradas por pastores latinos - Samuel Rodriguez e Salguero, respectivamente.

Cortés, Salguero e Rodriguez são rostos frequentes na Casa Branca. "Uma nova geração de dignatários evangélicos na cena política", como colocou o jornal Chicago Tribune. Nos bastidores, Rodriguez é chamado de "Karl Rove hispânico", referência ao estrategista das duas campanhas de George W. Bush - embora prefira se colocar como uma "mistura de Martin Luther King com Billy Graham (pregador batista americano, consultor de presidentes como Dwight Eisenhower, Richard Nixon e Bush filho, que o convocou para ajudar a moldar a política externa americana para o mundo muçulmano após o 11 de Setembro)."

Gel no cabelo, terno alinhadíssimo, sapato lustrado de bico fino e pinta de corretor de imóveis de Hollywood, o pastor californiano, descendente de porto-riquenhos, lidera as Assembleias de Deus da Costa Oeste, além de sua própria igreja em Sacramento, Califórnia. Ele também preside uma organização cristã e evangélica latina dos EUA, a Conferência Nacional de Lideranças Hispânicas Cristãs (NHCLC, na sigla em inglês), com 41 mil igrejas associadas e 16 milhões de seguidores. É o dobro dos 8 milhões de evangélicos latinos nos EUA, o que significa que atraem também fiéis de outras esferas, principalmente imigrantes africanos e asiáticos - em sua igreja no bairro de Little Italy, em Nova York, Salguero acaba de abrir novo horário para cultos em mandarim.

"Nós estimamos que pelo menos 30% dos nossos fiéis sejam imigrantes ilegais", diz Rodriguez. Igrejas como a que ele lidera têm atraído fiéis não apenas com sermões eloquentes, como é de costume nos cultos latinos, mas com uma rede capilar de serviços sociais prestados aos ilegais. Com medo de procurar os órgãos oficiais, muitos imigrantes recorrem às igrejas.

"Para nós, a reforma da lei de imigração é uma questão de sobrevivência do cristianismo e do evangelismo na América", diz Rodriguez, que lidera, ao lado de Cortés e Salguero, o lobby pela aprovação da lei. A conversa com o [jornal] O Estado de S. Paulo é interrompida três vezes. A primeira, por um assessor de Obama, para dar um recado do presidente. "Ele (Obama) pediu para nos concentrarmos agora em garantir que o texto passe na Câmara dos Deputados, porque o Senado já aprovou." Uma semana depois, os senadores aprovariam a reforma.

Minutos depois, um e-mail é enviado aos congressistas americanos: "Aplaudimos o Senado dos EUA pelos esforços bipartidários para aprovar a lei de reforma da imigração hoje". Ele cita um trecho da Bíblia que fala do êxodo dos judeus do Egito e conclui: "A poucos passos de distância encontra-se uma terra cheia de fronteiras seguras, famílias, comunidades e, acima de tudo, os nossos valores mais queridos. Agora, a questão é se a Câmara dos Deputados será capaz de demonstrar coragem similar." E assina em nome de "milhões de tementes a Deus".

"O presidente nos convocou naquela terça-feira justamente para explicar aos senadores a importância de aprovar a reforma imediatamente. Agora, vamos discutir a estratégia para convencer a Câmara dos Deputados", diz.

Os outros dois telefonemas que interromperam a entrevista tinham do outro lado da linha o amigo e senador cubano-americano Marco Rubio, um dos poucos republicanos a defender a aprovação da lei de imigração, cujo texto ajudou a escrever, abrindo caminho para dar cidadania a 11 milhões de ilegais. "Se os EUA deportarem 11 milhões de imigrantes, estarão deportando o futuro da igreja evangélica", esbraveja Rodriguez.
Pastor Samuel Rodriguez - preside a
Conferência Nacional de Lideranças Hispânicas Cristãs

No entanto, não é só na imigração que os evangélicos exercem influência. Rodriguez prega aos domingos em sua igreja e viaja o país fazendo sermões. Pelo menos duas vezes por mês, está na Casa Branca para discutir os pedidos que ouve dos fiéis no caminho, como casamento gay e aborto, que os pastores tentam barrar ou reverter nos Estados - os evangélicos latinos são ainda mais conservadores do que os americanos em geral, segundo o Pew Research Forum.

"O acesso dele (Rodriguez) à Casa Branca é surpreendente, dado seu compromisso com causas e organizações da direita", escreveu o site Daily Kos. Em 2009, Rodriguez fundou a Oak Initiative, conhecida como o "Tea Party cristão". "Não sou político, mas estou comprometido em fazer justiça em nome de Jesus. E isso requer engajamento político", diz.

Igrejas nos EUA não podem financiar campanhas, mas isso não significa que estejam fora da política. "O que fazemos é, de um lado, envolver a comunidade politicamente. Nós queremos ver 100% dos latinos evangélicos votando em cada eleição", diz Rodriguez. Em 2012, sua organização ajudou a registrar 500 mil novos eleitores latinos em Estados-chave, como Arizona e Flórida.
Pastora Aracelis Vazquez Haye
Igreja Hispânica de New London (EUA)

A NHCLC iniciou outro projeto ambicioso: treinar jovens pastores para assumir cargos em governos. Em um encontro em Connecticut, há dez dias, cerca de 30 jovens do Estado eram preparados para isso durante um retiro de três dias.

Entre eles, a ex-católica Aracelis Vazquez Haye, de 30 anos, pastora da primeira Igreja Hispânica de New London, pequena cidade com uma grande comunidade latina. Sua base são 3 mil fiéis e usuários do centro Encuentro Esperanza, ligado à igreja, que tem um programa de acesso às universidades para latinos, uma clínica médica para atender prioritariamente ilegais e advogados para ajudar a legalizar situação deles. "Tivemos grandes vitórias aqui", ela diz. "Acredito que diante da crise econômica a igreja volta a assumir um papel fundamental na comunidade."

"A política é uma função profética da igreja. É parte do nosso DNA garantir que leis protejam os pobres e marginalizados. Moisés falava ao faraó, José era governador, a Bíblia está cheia deles. Luther King Jr. liderou o movimento por direitos civis", defende Salguero. Os pastores não escondem seu objetivo. "Queremos ver um evangélico latino como presidente dos EUA", resume Rodriguez. "Para Deus, tudo é possível."

Evangélicos em alta nos Estados Unidos

8 milhões
é o número aproximado de evangélicos de origem latina atualmente nos Estados Unidos

16 milhões
de fiéis têm os membros da NHCLC (Conferência Nacional de Lideranças Hispânicas Cristãs), maior congregação de igrejas evangélicas latinas dos EUA, o que significa que atraem também seguidores de outras origens, como africanos e asiáticos

41 mil
denominações têm as igrejas evangélicas latinas ligadas à NHCLC (Conferência Nacional de Lideranças Hispânicas Cristãs)

2,5 mil
templos tem a Assembleia de Deus nos Estados Unidos

Para se ter uma ideia da importância da população hispânica nos EUA, veja este gráfico:

Fonte: O Estado de S. Paulo - Internacional - Domingo, 30 de junho de 2013 - Pg. A22 - Internet: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-forca-evangelica-latina,1048559,0.htm
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OS PASTORES QUE DOMINAM O BRONX


ADRIANA CARRANCA
ENVIADA ESPECIAL

Religiosos latinos lideram política em tradicional bairro de Nova York e traçam objetivos ambiciosos
Reverendo Ruben Diaz  - fundador da primeira igreja evangélica latina no Bronx (Nova York)

Saindo da Avenida Westchester, dominada naquele trecho por construções de antes da 2.ª Guerra transformadas em cortiços e por placas coloridas e em espanhol de pequenos estabelecimentos, um moderno prédio de 11 andares destaca-se no cenário. Na entrada, lê-se: Reverendo Diaz Plaza. A poucos metros está o Reverendo Diaz Garden e na quadra seguinte o Reverendo Diaz Village, blocos de apartamentos onde vivem 300 famílias pobres de Foxhurst, no sul do Bronx.

Com chapéu e botas de caubói, camisa xadrez e relógio dourado de proporções exageradas - estilo adotado em Porto Rico antes de se mudar para os EUA -, o reverendo Ruben Diaz, ex-viciado com breve passagem pela prisão, convertido do catolicismo e fundador da primeira igreja evangélica latina do Bronx, caminha com o peito inflado, distribuindo bênçãos aos moradores, que o reconhecem à distância: "Dios está en el control, hijo".

"Quando o Bronx parecia a Alemanha do pós-guerra, quando todos abandonaram os moradores, eles tiveram seus nomes negativados nos bancos e não havia mais a quem recorrer, eu estava aqui", ele diz, com um carregado sotaque latino. "Eu reergui esse bairro. Empreguei 3 mil pessoas quando não havia trabalho."

Imigrantes latinos batiam à porta de sua igreja em número crescente. Pagavam o dízimo em troca de bênçãos e serviços bem mundanos. Com a arrecadação e influência em ascensão, Diaz criou a Associação da Comunidade Cristã Benevolente, que levou projetos de habitação, empregabilidade e renda à comunidade latina do que já foi o mais violento bairro de Nova York, habitado predominantemente por negros, imigrantes latinos ou ambos.
Pastor Ruben Diaz Junior

O filho caçula, pastor Ruben Diaz Júnior, de 42 anos, é o atual presidente do Bronx (equivalente a subprefeito), cargo antes ocupado pelo pai. A filha, pastora Damaris, é sargento da polícia de Nova York e o pastor Samuel, o mais velho, ocupa cargo na secretaria de habitação. Nas últimas eleições, o velho Diaz tornou-se o primeiro pastor evangélico latino a vencer uma cadeira no Senado estadual.

Foi o único senador democrata a votar contra o casamento gay em Nova York, o que obrigou o partido a uma aliança com republicanos para obter o voto que faltava. A ampliação dos casos em que o aborto é permitido, proposta pelo governador Andrew Cuomo, foi para a gaveta sem o voto de Diaz. Ele ri. "Eu os deixo loucos, porque sou um democrata, mas um democrata conservador, espécie rara em Nova York", diz. "Meu compromisso não é com os senadores do partido, é com Deus e com os valores da igreja."

Quando indagado se hoje é mais político ou pastor, ele não hesita: "Eu não sei como as pessoas podem dissociar as duas coisas. Eu sou o Estado e eu sou a Igreja. Como posso me separar de mim mesmo? Foi quando o Vaticano se afastou da política, que a Igreja Católica começou a ruir e o diabo tomou o seu lugar".

Na corrida eleitoral à prefeitura da cidade, lançada há duas semanas, o velho reverendo e senador tenta eleger o afilhado espiritual e político, pastor Erick Salgado. Com Adolfo Carrion Júnior, filho do presidente das igrejas Assembleia de Deus do leste dos EUA, que concorre como candidato independente, os pastores evangélicos latinos são 20% dos candidatos na disputa pela prefeitura de Nova York.
Pastor Erick Salgado - Nova York

Salgado domina os fundões do Brooklyn, onde prega há 24 anos, período em que imigrantes latinos como ele ocuparam a vizinhança. Em 2003, ele começou um programa numa rádio local em espanhol. Anos depois comprou a emissora, Radio Cântico Nuevo, hoje com cinco filiais e transmissão 24 horas de música gospel, sermões e serviços à comunidade. Tem 300 mil ouvintes nos Estados de Nova York, Nova Jersey e Connecticut. Por seus sermões homofóbicos, diz ter recebido três ameaças de morte, registradas na delegacia local.

Mas os 10 mil fiéis, a maioria do México e Guatemala, que frequentam uma de suas 23 igrejas aos domingos e contribuem regularmente com o dízimo lhe dão ânimo - e dinheiro - para seguir na campanha, para a qual levantou US$ 250 mil.

Dos 2,4 milhões de latinos em Nova York, 1 milhão são democratas como ele. Representam 35% do partido na cidade. "Temos agora um eleitorado forte e uma base forte para finalmente nos movermos na direção de cargos como a prefeitura de NY", diz Salgado. "Os imigrantes têm sido completamente ignorados pela administração atual. O governo tem a possibilidade de deportá-los, mas não o faz porque precisa deles, mas os quer aqui ilegalmente, para poder explorá-los como escravos", vocifera em um inglês quase ininteligível.

Ao lado de seu comitê de campanha há um galpão onde Salgado distribui doações do banco municipal de alimentos de NY. "Eles nos dão a comida e nós acessamos os beneficiados, porque as autoridades não conseguem chegar aos ilegais", diz. "Somos nós é que lidamos com os problemas do dia a dia. Nós atendemos as emergências." Após a passagem do Furacão Sandy, quando a área foi inundada e as casas de madeira ruíram, Salgado abrigou 70 famílias em suas igrejas. "Quando as autoridades tentaram avaliar os estragos não conseguiam sequer ter acesso às casas, porque abrigavam ilegais e eles tinham medo de abrir a porta e serem deportados."

Fonte: O Estado de S. Paulo - Internacional - Domingo, 30 de junho de 2013 - Pg. A23 - Internet: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,os-pastores-que-dominan-o-bronx,1048563,0.htm
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Enquanto isso, no Brasil...

MARCHA EVANGÉLICA ENCOLHE 40% EM SÃO PAULO

Flávio Ferreira
Folha de S. Paulo


O número de participantes da 21ª Marcha para Jesus, megaevento evangélico em São Paulo, caiu 40% em relação à edição do ano passado, segundo o Datafolha
Vista parcial da 21ª Marcha para Jesus - 29 de junho de 2013

O público calculado pelo instituto de pesquisa anteontem foi de aproximadamente 200 mil pessoas.
O resultado difere do número estimado pela Polícia Militar, que indicou um público de 500 mil pessoas ao longo do evento, que teve início às 10h e se estendeu até por volta das 23h.

Procurado pela reportagem anteontem, Estevam Hernandes, líder da igreja Renascer em Cristo, organizadora da marcha, afirmou que não iria fazer uma avaliação sobre o total de participantes.

"O Datafolha, né...", disse Hernandes ao ser indagado sobre o tema.

Em 2012, Hernandes estimou que o número de participantes da passeata havia passado de 5 milhões, número que não se confirmou pela medição do Datafolha.

As igrejas mais frequentadas pelos participantes da marcha, segundo a pesquisa, são as evangélicas:
  • Renascer em Cristo (31%)
  • Assembleia de Deus (19%)
  • Batista (6%)
  • Quadrangular (5%).
A idade média dos que compareceram ao evento é de 31 anos, segundo o Datafolha.

O instituto indagou os presentes à marcha sobre a contribuição mensal para as igrejas, e o valor médio apontado foi de R$ 220.

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos - Notícias - Segunda-feira, 1º de julho de 2013 - Internet: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/521554-marcha-evangelica-encolhe-40-em-sp

Um comentário:

  1. Será que os crentes estão ficando espertos? E, portanto, deixando de ser crentes? Sei não... Só vejo essa raça aumentar a cada dia, a torrar cada vez mais a paciência dos outros.
    Mais:
    http://amarretadoazarao.blogspot.com.br/2013/06/ate-tu-jesus.html

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