«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

QUEM COME MENOS VIVE MAIS

É o que aponta estudo de uma universidade chinesa
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Uma equipe de cientistas chineses da prestigiada Universidade de Jiaotong, situada em Xangai, assegura ter descoberto que a restrição de calorias ingeridas pode ajudar a prolongar o tempo de vida em muitos animais e, inclusive, em humanos, informou nesta quarta-feira o jornal oficial "Shanghai Daily".

Com base em testes realizados em ratos, os cientistas constataram que comer menos favorece a expansão de uma flora bacteriana saudável no aparelho digestivo, o que reduz o número do tipo de bactérias cuja atividade acaba sendo prejudicial ao organismo.

O estudo da Universidade de Jiaotong permite confirmar os efeitos positivos das dietas em humanos, indicou Zhao Liping, pesquisadora-chefe da Escola de Biotecnologia e Ciências da Vida da universidade chinesa.

De acordo com Zhao, após o experimento, cujos resultados foram publicados no portal da revista "Nature", sua equipe conseguiu demonstrar que estes níveis de bactérias são fundamentais para determinar a saúde e o tempo de vida dos humanos.

"A restrição de calorias demonstra que, com um único regime experimental, pode estender de maneira eficaz o tempo de vida em vários modelos animais, mas o mecanismo que o torna possível ainda continua sendo controverso", explicou a revista científica internacional em seu artigo sobre a pesquisa.

"É conhecido que os microorganismos intestinais têm um papel crucial na saúde de seus hóspedes, sobretudo através de dietas", continua.

"Aqui mostramos como uma restrição de calorias ao longo de toda a vida, em dietas tanto de altas como de baixas calorias, e não o exercício voluntário, muda significativamente a estrutura geral da colônia de microorganismos intestinais do rato C57BL/6 J", detalhou o grupo liderado por Zhao.

"O resultado deste tipo de dietas sugere que os animais sob uma restrição calórica podem estabelecer uma arquitetura de micróbios intestinais estruturalmente equilibrada, a qual pode gerar um benefício de saúde para o hóspede pela redução da carga de antígenos do sistema digestivo", completam os cientistas.

Desta forma, os pesquisadores chineses descobriram alguns tipos de bactéria, como os lactobacilos, contribuem para prolongar o tempo de vida e se beneficiam da restrição de calorias.

Ao mesmo tempo, eles viram que a dieta reduz o número de bactérias que contribuem para reduzir o tempo de vida e comprovaram que os níveis de um tipo de toxina, a proteína do lipopolisacárido (LPS), um indicador associado habitualmente com as inflamações, também foram reduzidos no soro sanguíneo.

Fonte: Folha de S. Paulo - Equilíbrio e Saúde - 17/07/2013 - 04h30 - Internet: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/07/1312245-quem-come-menos-vive-mais-aponta-estudo-de-universidade-chinesa.shtml

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