«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

CURTAS, RÁPIDAS E BOAS !!!

ARGENTINOS: Restrições cambiais afetam
peregrinos

Os peregrinos argentinos que vão participar da JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE (e ver o conterrâneo papa Francisco) não conseguem comprar dólares nem reais para a viagem.
Grupos católicos denunciam que a Administração Federal de Rendas Públicas (Afip), equivalente à Receita Federal no país, não está autorizando a venda de divisas para os mais de 42 mil jovens que viajarão ao Brasil.
Para reduzir a fuga de divisas e a queda das reservas da Argentina, o governo vem aplicando medidas de restrições ao câmbio.

Papa Francisco inicia batalha no Brasil, diz revista "Time"

A revista Time (dos Estados Unidos), que colocou o papa Francisco na capa da edição mundial, diz que o pontífice vai enfrentar uma "batalha" no Brasil.
"Ali, no mais populoso dos países católicos, no mais católico continente, ele se depara com um microcosmo dos desafios que a Igreja enfrenta no mundo todo: o magnetismo do evangelismo protestante e as tentações da cultura secular", comenta a reportagem.

Papa não quis receber ministro de Dilma

O ministro Gilberto Carvalho esteve em abril no Vaticano para convencer o papa a ir a Brasília, onde seria recebido pela presidente Dilma Rousseff. Mas Francisco não quis recebê-lo.

Fonte: O Estado de S. Paulo - Metrópole - Sexta-feira, 19 de julho de 2013 - Pg. A16 - edição impressa.


[Aliás, a tentativa de fazer uso político da viagem do papa 
tem outro lance que é bom saber:]


Dilma faz convite a chefes de Estado para missa no Rio


Jamil Chade e Débora Bergamasco


No Vaticano, é dada como certa a presença da presidente da Argentina, Cristina Kirchner
As presidentes Cristina Kirchner (Argentina) e Dilma Rousseff (Brasil)

Em um esforço para transformar a visita do papa Francisco em um acontecimento político e capitalizar com a popularidade do pontífice, a presidente Dilma Rousseff rompeu uma tradição da Igreja e convidou líderes de toda a América Latina para a missa no próximo domingo, dia 28, em Guaratiba, na zona oeste do Rio. O Vaticano insiste que foi uma decisão "autônoma" do Planalto. Mas admite que Francisco terá um "recado" à classe política e usará a viagem para a denunciar a situação dos mais pobres.

Brasília tentou politizar a viagem, enviando um convite formal ao papa para que a vinda fosse transformada em visita de Estado. O Vaticano não aceitou, alertando que a viagem tinha um caráter pastoral diante da Jornada Mundial da Juventude. Nesta quarta-feira, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, admitiu que não se lembrava de outra ocasião em que um evento pastoral ou a Jornada da Juventude acabou se transformando em palanque de políticos. "É uma decisão livre da presidente."

Lombardi deixou claro que, diante da insistência do governo brasileiro, o Vaticano abriu uma brecha na agenda para a política. Mas insinuou que a oportunidade pode ser usada pelo papa Francisco para dar um recado aos políticos. "Vamos ver o que ele vai dizer."

No Vaticano, é dada como certa a presença da presidente da Argentina, Cristina Kirchner - o Itamaraty não confirmou. Além de Cristina, o governo brasileiro acredita que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, também deve participar da missa. 


Fonte: O Estado de S. Paulo - Metrópole - Quinta-feira, 18 de julho de 2013 - Pg. A16 - Internet: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,dilma-faz-convite-a-chefes-de-estado-para-missa-no-rio,1054734,0.htm

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