«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

IBGE aponta falta de rede de esgoto em quase metade dos municípios [Calamidade!!!]

DENISE MENCHEN
DO RIO

Pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que quase metade (44,8%) dos municípios brasileiros não tinha rede coletora de esgoto em 2008.
As diferenças regionais, porém, são grandes: enquanto no Estado de São Paulo apenas Itapura estava nessa situação, na região Norte as cidades sem o serviço chegavam a 96,5% do total.


Os dados consideram apenas a existência ou não da rede coletora, e não a abrangência de cobertura dentro de cada município - ou seja, mesmo que vários bairros de uma cidade não sejam atendidos pelo serviço, ela pode figurar na lista se a coleta for feita em parte de seu território.


Além disso, a pesquisa mostra que a coleta não é acompanhada na mesma proporção pelo tratamento do esgoto. Do total coletado, apenas 68,8% passa por estações de tratamento antes de ser descartado.


Nesse quesito, mais uma vez, é possível notar grandes diferenças regionais. Em São Paulo, 78,4% dos municípios processam ao menos parte do esgoto gerado. No Maranhão, esse percentual cai para apenas 1,4%.


Em parte dos municípios do país que não têm rede de esgoto, porém, é possível encontrar soluções alternativas, como a fossa séptica (dispositivo do tipo câmara que é isolado do solo e faz a filtragem do dejeto). É o caso, por exemplo, de vários municípios gaúchos.


Além disso, os dados mostram uma melhora em relação à pesquisa anterior, de 2000. Naquele ano, a parcela de municípios sem rede coletora de esgoto era de 47,8%.


Fonte: FOLHA.COM - 19/10/2011 - 10h00 - Internet: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/992875-ibge-aponta-falta-de-rede-de-esgoto-em-quase-metade-dos-municipios.shtml
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50,8% dos municípios brasileiros têm lixão a céu aberto, diz IBGE
DENISE MENCHEN
DO RIO

Dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que 50,8% dos municípios destinam seu lixo para lixões a céu aberto.
Além disso, em muitos não há controle público sobre resíduos especiais, como embalagens de agrotóxicos, lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias e resíduos industriais - com exceção do Rio Grande do Sul, o percentual de municípios com esse tipo de cuidado ficou abaixo de 10% em todos os Estados.


Ainda de acordo com o Atlas de Saneamento 2011, que traz dados de 2008, em média 183.488 toneladas de lixo são recolhidas diariamente em municípios de todo o país. Em 40,2%, a coleta domiciliar é realizada todos os dias, e em 36,08%, três vezes por semana. 6,4% das cidades não realizam coleta domiciliar.


Já a coleta seletiva é realizada em apenas 17,9% das cidades, principalmente no Sul e no Sudeste --em apenas 38% deles, porém, o recolhimento de materiais para reciclagem é feito em todo o território do município. No restante, fica restrito a alguns bairros ou zonas.


Mesmo assim, o número representa um avanço em relação a 2000, quando apenas 8,2% dos municípios realizavam a coleta seletiva.


Fonte: FOLHA.COM - 19/10/2011 - 10h03 - Internet: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/992877-508-dos-municipios-brasileiros-tem-lixao-a-ceu-aberto-diz-ibge.shtml
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40,8% dos municípios sofrem com inundações em área urbana no Brasil

DENISE MENCHEN
DO RIO
O Atlas de Saneamento 2011, divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revela que 2.274 municípios brasileiros sofreram inundações em área urbana nos cinco anos anteriores à pesquisa, realizada em 2008. O número representa 40,8% do total do país.
Os dados mostram ainda que, em 698 deles, as enchentes ocorreram em áreas que não são usualmente inundáveis.


Entre os fatores agravantes das inundações, os mais citados foram: 

  • a obstrução de bueiros e bocas de lobo
  • a ocupação intensa e desordenada do solo
  • obras inadequadas
  • lançamento inadequado de resíduos sólidos
  • o dimensionamento inadequado de projeto de drenagem.

Como consequência das inundações e dos demais problemas de saneamento, o número de internações por doenças como diarreia, leptospirose e hepatites virais foi alto, chegando a 309 para cada 100 mil habitantes em 2008.


Fonte: FOLHA.COM - 19/10/2011 - 10h01 - Internet: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/992865-408-dos-municipios-sofrem-com-inundacoes-em-area-urbana-no-brasil.shtml

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