«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

CARNAVAL

Dom Helder Câmara
(1909 –1999)
Foi bispo auxiliar do Rio de Janeiro (1952-1964)
Arcebispo de Olinda e Recife (1964-1985)
Participou do Concílio Vaticano II, sendo um dos
fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

«Carnaval é a alegria popular.
Direi mesmo, uma das raras alegrias que ainda sobram para a minha gente querida.
Peca-se muito no carnaval?
Não sei o que pesa mais diante de Deus: se excessos, aqui e ali, cometidos por foliões, ou farisaísmo e falta de caridade por parte de quem se julga melhor e mais santo por não brincar o carnaval.
Estive recordando sambas e frevos, do disco do Baile da Saudade:
ô jardineira por que estas tão triste? Mas o que foi que aconteceu...
Tú és muito mais bonita que a camélia que morreu...
Brinque meu povo querido!
Minha gente queridíssima.
É verdade que quarta-feira a luta recomeça.
Mas, ao menos, se pôs um pouco de sonho na realidade dura da vida!»

(Fonte: trecho de sua crônica radiofônica “Um olhar sobre a cidade” da Rádio Olinda AM
Recife [PE], 1 de fevereiro de 1975)

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