«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Cresce número de alunos "atrasados"

 Luiza Bandeira
de São Paulo

Segundo dados do Ministério da Educação, 7 milhões de estudantes não estão na série adequada para a sua idade
Entre as razões que levam a esse atraso estão entrada na escola após a idade correta, reprovação e abandono

O percentual de alunos do ensino fundamental que não está na série adequada para a sua idade voltou a crescer nos últimos dois anos.

Dados do Ministério da Educação mostram que, no ano passado, o percentual chegou a 23,6%, ou cerca de 7 milhões de alunos. Em 2008, estava em 22,1%.

Uma criança deve ingressar no 1º ano do ensino fundamental aos seis anos de idade e concluir a etapa aos 14. Segundo o MEC, a defasagem ocorre quando o aluno está com três anos a mais do que o ideal para a série.

Entre as razões que levam ao atraso estão a entrada na escola após a idade correta, a reprovação e o abandono.

Para Jaqueline Moll, da Secretaria de Educação Básica do MEC, é preciso modificar metodologias de ensino e fazer recuperação paralela para que a repetência seja a última alternativa.

A presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, Cleuza Repulho, afirma que a alta é significativa. "Em um país grande como o Brasil, um aumento de 1% já é preocupante."

Maria Helena Guimarães de Castro, ex-secretária de Educação de SP, diz que a leve alta pode ser interpretada como estagnação. "Isso pode refletir uma acomodação de municípios e Estados no combate à defasagem."

Entre os Estados, a pior situação é a do Pará, onde quase 40% dos alunos estão atrasados. Segundo a Secretaria de Educação, isso ocorre devido a trabalho infantil, gravidez precoce e problemas com drogas. A secretaria diz que tem programas de aceleração para melhorar a situação.

Fonte: Folha de S. Paulo - Cotidiano - Sexta-feira, 29 de julho de 2011 - Pg. C6 - Internet: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2907201115.htm

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