«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sábado, 2 de julho de 2011

Desperdício de madeira nativa da Amazônia chega a 60%

AE - Agência Estado

Cerca de 60% da madeira que vem da Amazônia é desperdiçada por causa de ineficiência no beneficiamento.

O Brasil consome por ano 17 milhões de metros cúbicos de madeira nativa - o número leva em consideração tanto a madeira extraída legalmente, em planos de manejo e áreas de concessão, como a proveniente de desmatamentos ilegais.

Só no Estado de São Paulo, o maior centro consumidor, chegam por ano 2,5 milhões de metros cúbicos de madeira da Amazônia, mas só 1,5 milhão é usado para construção civil, fabricação de móveis e outras aplicações.

"É difícil medir o quanto dessa madeira vem de manejo e o quanto vem das retiradas ilegais", disse Hélio Pereira, gerente do Programa Nacional de Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA). "Mas seria importante que o empresariado se comprometesse a reduzir esse desperdício, adotando tecnologias mais eficientes, e a população buscasse conhecer a origem da madeira que compra."

Ontem, em São Paulo, foi apresentado um balanço do programa Madeira É Legal, que busca incentivar o consumo de madeira de procedência legal e certificada na construção civil. Desde 2007, foram apreendidas cerca de 8 mil toneladas de madeira amazônica ilegal em São Paulo.

Fonte: O Estado de S. Paulo - 30 de junho de 2011 | 10h 27 - Internet: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,desperdicio-de-madeira-nativa-da-amazonia-chega-a-60,738892,0.htm

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