«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Síria: o apelo ao mundo da comunidade monástica de Deir Mar Musa

Vatican Insider
8.07.2011
  
O jesuíta Paolo Dall'Oglio pede ajudas concretas a todo o mundo. Seu relato foi divulgado pela agência Misna e pela revista Popoli.

"A situação política continua empantanada. Uma parte da população se inclinou radicalmente para a mudança, sofrendo perdas humanas e sendo obrigada às vezes a se refugiar em outro lugar. Uma outra parte se envolveu, sobretudo moralmente, no desvio da repressão e também chora pelos seus mortos, se aflige pelos feridos e em geral por uma situação que parece estar sempre mais comprometida": essa é uma das passagens mais significativas de um apelo divulgado pela comunidade religiosa do Khalil, que conduz diversas atividades nos mosteiros de Mar Eliyan e Mar Deir Musa [foto ao lado].

No seu documento, a comunidade do Khalil pede uma "solidariedade mediterrânea" e um compromisso geral para evitar posições extremas: "A de um maximalismo democrático que não se encarrega da lentidão concreta das evoluções locais e, portanto, corre o risco de favorecer a violência [...] a outra, que espelha a primeira, na prática de uma espécie de relativismo folclórico para justificar os atrasos mais escandalosos e os lucros comerciais relacionados".

O apelo foi dirigido a qualquer pessoa que possa ajudar, sobretudo economicamente, as atividades dos mosteiros que estão sendo afetados pela crise síria, em curso desde março passado, e que, desde abril passado, não recebem mais turistas. " Até à Páscoa, havíamos sido procurados por centenas de visitantes", escrevem no apelo publicado pela revista dos jesuítas Popoli, ressaltando que, agora, os turistas e visitantes foram substituídos por inúmeros jovens que precisam de tudo e que" tentam reagir com trabalho e compromisso" à complexa situação interna da Síria.

"É preciso um milagre para que a mudança seja feita pacificamente", continua o apelo. "Somos muitos aqui na Síria que invocam isso em duas frentes, a da inovação e a da conservação [...] O espaço da mediação está crescendo. Reuniões importantes de uma parte da oposição foram autorizadas, e um debate começa a tomar forma. A vontade popular se agarra a isso para que não se afunde na guerra civil e na fragmentação da unidade nacional".

Tradução é de Moisés Sbardelotto.

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos - On-Line - 09/07/2011 - Internet: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=45168

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