«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

"INIMIGOS DA INTERNET"

Reporters Without Borders

CHINA
O governo coíbe o acesso ao Facebook e ao Twitter


IRÃ
Em 2010, uma TV estatal considerou o Twitter e o Facebook armas secretas do Ocidente contra o Irã


CUBA
Embora as redes sociais não sejam proibidas oficialmente, a maioria dos cubanos só tem acesso a uma intranet


COREIA DO NORTE
Cidadãos comuns não têm acesso à internet


BURMA
Menos de 1% da população tem acesso à rede. Apesar da censura, há mais de 500 blogueiros ativos no país


SÍRIA
Liberou Twitter e Facebook em fevereiro deste ano


VIETNÃ
O Facebook é bloqueado pelo governo desde 2009, mas mais de 2 milhões de vietnamitas furam o bloqueio

Fonte: Folha de S. Paulo - tec - Quarta-feira, 13 de julho de 2011 - Pg. F6 - Internet: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/tec/tc1307201123.htm
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Ocidente colabora com sistema de vigilância chinês

DE PEQUIM

Ao mesmo tempo em que bloqueia sites ocidentais para controlar a informação, a China não tem problemas em contratar empresas de tecnologia como a americana Cisco para aumentar a capacidade de vigilância de seus cidadãos.

Em Chongqing, município no sul com mais de 30 milhões de habitantes, o governo local está instalando o projeto mais ambicioso de circuito integrado de câmera do país. Inclui áreas públicas como parques e cruzamentos e cobrirá 1.036 km2, cerca de dois terços da cidade de São Paulo. O orçamento chega a US$ 1,6 bilhão.

Conforme informou o jornal "The Wall Street Journal" na semana passada, a Cisco, líder mundial em equipamentos em rede, será uma das fornecedoras do sistema, divulgado como um projeto de combate à criminalidade.

O problema é que a venda, em tese, viola a proibição do governo americano de comercialização de produtos de controle de crime após o massacre da praça da Paz Celestial, em 1989.
A empresa se defendeu afirmando que não vende ao governo chinês nada que seja "desenhado" para facilitar a repressão política.

ANISTIA INTERNACIONAL
Além da Cisco, o projeto despertou o interesse de outras empresas americanas, como a HP.
O projeto de Chongqing e outros semelhantes têm sido criticados por organizações como a Anistia Internacional, que afirma que as imagens têm sido usadas para identificar e perseguir participantes de protestos pacíficos. (FM)

Fonte: Folha de S. Paulo - tec - Quarta-feira, 13 de julho de 2011 - Pg. F6 - Internet: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/tec/tc1307201120.htm

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