«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Atenção! Previna-se contra golpes!

Você é alvo fácil para golpes?
Confira...

Serasa Consumidor

A cada 17 segundos, há uma tentativa de fraude no Brasil.
Veja dicas de um ex-hacker para se proteger

Ao entregar o cartão de crédito para um pagamento, você presta atenção em toda a transação?

Rasga recibos ou documentos com o número do CPF antes de jogá-los no lixo?

No computador, clica em “sair” ao deixar a página do internet banking e não no “x”?

Atitudes como essas aumentam as suas chances de escapar de fraudes de identidade, que não são poucas. O indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes mostra que uma tentativa de golpe é realizada a cada 17 segundos no país!

Apesar de empresários e investidores estarem mais expostos, qualquer pessoa pode se tornar alvo. Basta, por exemplo, perder um documento para dobrarem as chances de ser vítima de um golpe. Com o documento, o fraudador pode abrir conta em banco, comprar produtos, financiar bens ou usar o nome em empresas de fachada, que aplicam outros golpes.

Criminosos podem ainda obter dados ao acessar seu computador ou smartphone e instalar vírus que chegam na forma de e-mails falsos. Desconfie especialmente daqueles que oferecem grandes descontos para a compra de celulares e outros produtos.

Os hackers também invadem sistemas públicos para conseguir dados pessoais. Há um mercado de compra e venda dessas informações na internet”, diz Daniel Nascimento, de 28 anos. Hoje consultor, Nascimento foi um dos hackers mais atuantes do país. Com 15 anos, invadiu servidores nacionais e estrangeiros, como os do governo, e atacou a rede da Telemar, deixando a Região Nordeste sem internet por uma semana. Em 2005, foi preso pela Polícia Federal na Operação Pontocom.

Agora, Nascimento usa seu conhecimento para ajudar pessoas e empresas a se proteger de ataques. Sua história virou livro e irá para o cinema em 2018.

Mas como se defender? Além de medidas simples de segurança, como:
* usar senhas diferentes para cada serviço ou site e
* ter um antivírus atualizado,
* existem outros serviços que podem ajudar.
DANIEL NASCIMENTO
Um dos maiores hackers do Brasil, agora, auxilia no combate ao crime cibernético e nos
fornece dicas valiosas e oportunas!

O Serasa Antifraude, por exemplo, faz o monitoramento do seu CPF e avisa sobre qualquer alteração ou quando o documento é consultado.

Se a pessoa já foi vítima de um golpe, isso pode acontecer de novo. “Grande parte das vítimas é formada por reincidentes, porque o criminoso pode ter instalado um vírus no computador”, diz Nascimento. O melhor a fazer nesses casos é formatar o computador, trocar as senhas e, em casos de fraude bancária, bloquear contas e cartões.

COMO EVITAR CILADAS
(Segundo o especialista Daniel Nascimento)

* Cuidado com testes de Facebook e e-mails falsos. Eles podem ser usados para capturar dados.
* Não perca de vista documentos e cartões do banco quando solicitados, para que não sejam fotografados ou copiados.
* Cuidado com as redes wi-fi desconhecidas. Elas podem ter sido criadas para roubar seus dados.
* No boleto, confira a numeração antes de confirmar um pagamento. Vírus podem alterar o número mesmo após a digitação.
* Use senhas diferentes para cada serviço e anote em papel, não no celular ou no computador.
* Não empreste notebook ou smartphone. Mesmo sem intenção, ele pode voltar com vírus.

Fonte: Revista VEJA – Edição 2514 – Ano 50 – Nº 4 – 25 de janeiro de 2017 – Pág. 29 – Edição impressa.

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