«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

FALTA D'ÁGUA ATINGIRÁ 2,9 BILHÕES DE PESSOAS EM 10 ANOS

Agência EFE
Toronto (Canadá)

Relatório internacional adverte que, em 15 anos, a demanda mundial por água doce será 40% superior à oferta

Em 15 anos, a demanda mundial por água doce será 40% superior à oferta
Um relatório internacional divulgado nesta terça-feira, 24 de fevereiro, adverte que, em 15 anos, a demanda mundial por água doce será 40% superior à oferta. Os países mais deficitários serão os com menos recursos e populações jovens e em crescimento. O documento do Instituto de Água, Meio Ambiente e Saúde (INWEH) da Universidade das Nações Unidas, com sede no Canadá, prevê que em 10 anos 48 países - e uma população de 2,9 bilhões de pessoas - estarão classificados como “com escassez ou com estresse de água”.

De acordo com o relatório, “é provável que novos conflitos apareçam conforme se extrai mais de cada vez mais rios do mundo até o ponto de não chegarem ao mar”. Um dos principais problemas apontados é a corrupção no desenvolvimento de infraestruturas aquíferas e sanitárias. Estima-se que 30% do financiamento destinado a desenvolver recursos potáveis acabem sendo desviados para outros fins. “Em muitos lugares do mundo, a corrupção está provocando uma hemorragia de recursos financeiros que poderiam e deveriam estar disponíveis para eliminar a pobreza e apoiar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (da ONU), particularmente os relacionados à água.”

“A corrupção não é só um ato criminoso. No contexto do desenvolvimento sustentável poderia ser vista como crime contra a humanidade”, acrescentou o relatório, intitulado “Water in the World We Want” [trad.: Água no Mundo que Queremos].

O diretor do INWEH, Zafar Adeel, declarou que “o impacto da corrupção na água é mais imediato e visível porque afeta as vidas e a saúde da população”. “Há uma relação direta entre a falta de condições de salubridade e água potável e as mortes infantis por diarreia em países em desenvolvimento.”

Os autores também consideram que as subvenções recebidas por setores como o energético e o agrícola devem ser dirigidas ao desenvolvimento de recursos potáveis. “A retirada de subsídios prejudiciais e improdutivos, incluídos os dados às companhias petrolíferas, assim como às de gás e carvão, liberaria o incrível valor de US$ 1,9 trilhão ao ano.”

Fonte: O Estado de S. Paulo – Planeta / Sustentabilidade – Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 – Pg. A15 – Internet: clique aqui.

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