«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

A SECA JÁ AFETOU A NOSSA ECONOMIA

Seca é o principal motivo da queda de 1%
do PIB do Brasil, diz FMI

Redação
Um dos principais rios do Sudeste quase seco:
RIO GRANDE - entre Minas Gerais e São Paulo, na altura de Colômbia (SP) - Maio de 2014
Pelo quinto ano consecutivo, os países emergentes devem reduzir sua previsão de crescimento. De acordo com o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado nesta terça-feira (14 de abril), o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco deve crescer apenas 4,3% em 2015. No Brasil, a crise hídrica é um dos fatores responsáveis pela queda do PIB, que deve encolher 1% este ano.

O relatório do FMI ressalta "quatro anos consecutivos de más surpresas" dos países do BRICS. O crescimento do bloco vem encolhendo nos últimos anos : 4,3% previstos para 2015, 4,6% em 2014 e 5% em 2013.

Os especialistas apontam dois principais motivos para o mau desempenho:

·        a desaceleração da economia da China (6,8% este ano e 6,3% previstos para 2016) e
·        o recuo do PIB do Brasil, que deve diminuir 1% em 2015. O resultado do país é o pior desde 1990, quando a economia brasileira encolheu 4,2%.

A seca, que prejudicou a distribuição de água e energia no país, é a principal causa do recuo da economia brasileira. Para o FMI, o controle do déficit fiscal e a redução da inflação podem contribuir no restabelecimento da confiança dos investidores.

Pior que o Brasil, só a Venezuela

Na América do Sul, apenas a Venezuela deve se sair pior do que o Brasil, com uma desaceleração de 7% este ano. Também enfrentando uma grave crise econômica, a Argentina deve registrar uma queda de 0,3% de seu PIB em 2015. A América Latina, bloco que tem países emergentes com as piores economias, registra um crescimento de 0,9% em 2015.

Dos outros países do BRICS, a Rússia também recua: 3,8% em 2015 e 1,1% em 2016. Dos que registram crescimento, a África do Sul deve contar com um aumento de 2% de seu PIB este ano e 2,1% em 2016.

O melhor resultado do grupo foi obtido pela Índia que para este ano e o próximo tem uma previsão de crescimento de 7,5%. Fora do BRICS, a Nigéria se posiciona como o novo motor econômico do continente africano, com uma previsão de aumento de 4,8% de seu PIB em 2015 e 5% em 2016.

Fonte: Radio France Internationale (rfi) Português – Economia/Brasil – 14 de abril de 2015 – Internet: clique aqui.

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