«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

FALTA DE CRECHES: ESSA VERGONHA NACIONAL CONTINUA!!!

Pais enfrentam sorteio para conseguir vaga em creche para os filhos

Cristiane Leite

9 milhões de crianças estão fora da escola, segundo o IBGE,
e muitas delas estão sem estudar porque os pais
não encontram vagas nas creches.
Creche de Belo Horizonte (MG) sorteia vagas para receber crianças em 2015
 
O problema é em todo o Brasil. Para 2015, algumas cidades decidiram sortear as vagas.

Muitos pais tiveram o futuro dos filhos decididos na sorte. Em uma creche de Belo Horizonte [MG], por exemplo, os papéis das crianças foram colocados em uma urna e sorteados.

Na capital mineira, 35 mil crianças se inscreveram para disputar 19 mil vagas. No Rio de Janeiro, 21 mil crianças de até cinco anos estão fora da sala de aula. Em São Paulo, a situação é mais grave: são 173 mil crianças sem vagas nas creches.

A monitora Daniela da Silva precisava de uma vaga para o filho de dois anos e não conseguiu. Ela trabalha fora e não tem com quem deixar a criança: “Tinha que ampliar a quantidade de vagas. O foco são as crianças de um e dois anos, as que mais precisam”.

O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federal determinam que as crianças de até cinco anos tenham acesso à educação. Muitos pais utilizam esse argumento para conseguir uma vaga para os filhos na Justiça. Neste ano, a Defensoria Especializada da Criança e Juventude de Belo Horizonte entrou com ações civis públicas para forçar o município a criar novas vagas.

As prefeituras alegam que ainda estão se adequando a uma lei que estabelece metas para a educação infantil. “Até 2016, contemplar todas as crianças de quatro e cinco anos. O Plano Nacional de Educação aponta para o município até 2024 atender 50% da demanda de zero a três. Então, nós ainda estamos dentro desse projeto que é nacional”, explica Mayrce Terezinha Freitas, gerente de coordenação de educação infantil de BH.

Fonte: Portal G1 – Jornal Hoje – Edição do dia 02/12/2014 – 14h15 – Atualizado em 02/12/2014 às 14h26 – Internet: clique aqui.

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