«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

As 10 viagens papais mais importantes da História



John L. Allen Jr.
National Catholic Reporter
10 de junho de 2011

Recentemente, o Papa Bento XVI visitou a Croácia, marcando a 19ª viagem ao exterior do seu pontificado. Como viagem papal, não foi grande coisa.

Essa excursão bastante rotineira me fez pensar: de todas as viagens papais que vimos ao longo dos anos, quais foram verdadeiramente memoráveis?


Ou seja, que viagens serviram para mudar a História, para recalibrar as impressões do público e/ou para deixar uma marca na igreja local? 
Igualmente, quais mais impressionaram por terem sido desagradáveis, tristes, ou por perderem oportunidades?

Seguem as minhas escolhas das "dez viagens papais mais importantes da História".

A título de ressalva, restringi a seleção a viagens contemporâneas, o que resultou em 303 viagens fora de Roma – 171 para vários locais na Itália e 132 para nações estrangeiras – realizadas no último meio século pelos papas João XXIII, Paulo VI, João Paulo II, e Bento XVI. Caso contrário, seria como comparar maçãs e laranjas. Por exemplo, o primeiro registro em uma contagem de todos os tempos teria que ser o da viagem de Pedro a Roma, tradicionalmente datada de 44 d.C., que preparou o palco para todo o desenvolvimento futuro da história do papado. A decisão de Clemente V, em 1305, de estabelecer-se em Avignon – que provocou o "cativeiro babilônico" do papado – também poderia fazer parte da lista. No entanto, foram mais mudanças do que viagens.

As "viagens papais", como nós conhecemos hoje, são resultados do período pós-Concílio Vaticano II (1962-1965). Influenciados tanto pela facilidade das viagens modernas e pelo espírito missionário do Vaticano II, os papas passaram a se ver – conforme João Paulo II disse certa vez – como sucessores de São Paulo, assim como de São Pedro, se tornando uma espécie de “evangelistas-chefes” e embaixadores da boa vontade no mundo. Todas as viagens papais são concebidas para passar essa noção de forma igual; no entanto, algumas obviamente conseguem realizar isso melhor.

Fazer uma lista como essa é um empreendimento extremamente subjetivo, em parte porque há muitas maneiras de avaliar o impacto de uma viagem:

  • o tamanho da multidão; 
  • a cobertura da mídia; 
  • as consequências políticas; 
  • a importância por estabelecer um precedente; 
  • ou por abrir portas para futuros progressos para a igreja local, como novas vocações ou aumento da frequência às missas.

Todas as viagens que compuseram a lista tiveram notas altas em pelo menos uma dessas medidas, e, as mais bem classificadas, conseguiram combinar várias.

Eis as viagens escolhidas - confira acessando:

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos - On-Line - 23/06/2011 - Internet: idem.

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