«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Uma curiosidade muito interessante!

Línguas são mais parecidas do que se imaginava

Helô D’Angelo

Pela primeira vez, um estudo analisou as semelhanças entre 3.720 das 6 mil línguas do mundo – e concluiu que boa parte dos termos com os mesmos significados partilha (ou exclui) os mesmos sons.

Isso acontece até em línguas sem parentesco, como o chinês, o húngaro e o inglês.

Linguistas selecionaram cem palavras básicas de cada idioma e as compararam. Os termos escolhidos foram pronomes, partes do corpo, adjetivos simples (“pequeno”, “cheio”) e termos da natureza (“estrela”, “terra”, “peixe”).

Os cientistas acreditam que as semelhanças não são coincidência, o que contradiz a crença de que a relação entre palavra e significado é arbitrária.

Agora falta entender como as similaridades surgiram.

Exemplos:

MÃE
Em qualquer idioma, tem um “M” forte.
Em italiano é mamma, em persa é madr, em rapanui (da ilha de Páscoa) é Matu’a.

NARIZ
Tem um “N” forte, que produz um som nasal, junto com sons de “E” ou “U” (como no inglês, nose, e no finlandês, nenä).

LÍNGUA
A parte do corpo leva a letra “L”, como langue (francês), glossa (grego) ou lugha (suahili).

VERMELHO
Tem o som de “R” em red (inglês), rosso (italiano), röd (sueco), rojo (espanhol) e em muitos outros idiomas.

AREIA
Várias línguas compartilham o som da letra “S”, como em sand (inglês e alemão) e sha (chinês).

REDONDO
Também tem o “R” em destaque – como rotundo (italiano), raundo (japonês) e rxb (tailandês).

Acesse esse estudo no original (Sound–meaning association biases evidenced across thousands of languages), clicando aqui.

Fonte: Revista Superinteressante – Edição 367 – Novembro 2016 – Pág. 15 – Edição impressa.

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