«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Comportamento emocional influencia no desempenho escolar

Renato Biazzi
São Paulo

Estudante ansioso vai pior nas aulas de matemática.
Estudo mostra que trabalho em grupo ajuda no aprendizado.
Pesquisa feita com três mil alunos da rede particular do Brasil, em 12 estados, mostra que o comportamento emocional e social dos alunos interfere no aprendizado e desempenho escolar. O estudante ansioso e que não sabe lidar com essa ansiedade vai pior nas aulas de matemática.

Os estudantes responderam um questionário para saber como se sentem antes de uma prova ou quando fazem um trabalho em grupo, por exemplo. Eles também tiveram que resolver questões de matemática e raciocínio lógico.

Os pesquisadores cruzaram os dados da autoavaliação com as respostas dos exercícios e descobriram que a ansiedade descontrolada piora em 23% o desempenho do estudante brasileiro.

“A ansiedade, quando você não sabe lidar com ela, toma conta de uma forma que você acaba não conseguindo mostrar aquilo que você sabia”, afirma Anita Abed, pesquisadora e psicopedagoga.

Os questionários com os alunos confirmaram uma suspeita de muitos educadores de que há algo errado com o ensino da matemática no Brasil. Os alunos que apenas reproduziram fórmulas prontas, decoradas na resolução dos exercícios, se saíram pior nas avaliações. “A decoreba atrapalhou ao invés de ajudar. Se eu não tenho a decoreba, eu tenho que me virar, ser mais criativo, buscar uma solução. A gente precisa trabalhar a matemática na escola de uma forma significativa, para que os alunos entendam aquelas ferramentas e saibam usar”, sugere Anita.

os jovens que demonstraram criatividade no raciocínio e autoconfiança foram bem nas questões. A pesquisa comprovou ainda que o trabalho colaborativo, ou seja, em grupo, ajuda no aprendizado de todo mundo. E o melhor, os alunos gostam. “Tem gente que sabe mais que o outro, então a gente faz em dupla e a gente aprende um com o outro e fica mais fácil”, opina Mateus Vaz, de 11 anos.

Fonte: Portal G1 – Jornal Hoje – Edição do dia 06/08/2104 – 06/08/2014 às 15h09 – Atualizado em 06/08/2014 às 15h10 – Internet: clique aqui.

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