«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Professores brasileiros são os que mais sofrem violência dos alunos em todo o mundo

Débora Freitas

O Brasil é o primeiro país no ranking de violência nas escolas segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Estudo indica que 12,5% dos docentes relataram ser vítimas de agressões verbais ou intimidações diariamente ou, ao menos, uma vez por semana. O número corresponde ao mais alto índice entre os cem mil profissionais entrevistados em 34 países. A média mundial é de 3,4%.

Segundo a socióloga Helena Singer, diretora do projeto Escola Aprendiz, as pessoas, normalmente, levam as suas experiências boas e, também, ruins para os locais de convivência. No entanto, para ela, a estrutura escolar brasileira ajuda a promover o ambiente violento: “É uma estrutura que tanto os professores quanto os alunos estão sujeitos a regras, a metas, a imposições que eles não participaram da decisão. Então, eles não se sentem donos daquele espaço, não sentem que a escola lhes pertence. Ali é um encontro de pessoas, cotidianamente, e nenhum sentido de comunidade, de pertencimento”.

Ainda, segundo Helena Singer, para diminuir a violência nas escolas não basta a participação da família, mas também o envolvimento da escola na comunidade onde está inserida: “Se a escola tivesse um trabalho junto à comunidade em que ela está, de repercussão sobre que lugar é aquele. A escola não pode ser igual em todos os lugares. O Brasil é um país muito diverso, não pode haver um único modelo de escola para o Brasil todo, ela ser igual em todos os lugares. A escola precisa refletir o lugar em que ela está”.

Fonte: CBN – Globo Rádio -  28/08/2014 – 08h46 – Internet: clique aqui (inclusive, para ouvir toda a reportagem).

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