«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

UM LIVRO QUE FAZ PENSAR... E COMO!

Zygmunt Bauman (à esquerda) e Leonidas Danskis (à direita)
Cegueira moral
A perda da sensibilidade na modernidade líquida
Zygmunt Bauman e Leonidas Danskis

 "Cegueira Moral" traz cinco diálogos de Zygmunt Bauman com Leonidas Donskis, filósofo e professor de ciência política na Universidade de Vytautas Magnus, na Lituânia. No Brasil, o livro foi lançado no dia 27 de julho.

O mal não está restrito às guerras ou às circunstâncias nas quais pessoas atuam sob condições de coerção extrema. Hoje, o mal se revela com frequência:
  • na insensibilidade diária diante do sofrimento do outro,
  • na incapacidade ou recusa de compreendê-lo e
  • no desejo de controlar a privacidade alheia.
A maldade e a miopia ética se ocultam naquilo que consideramos comum e banal na vida cotidiana.

Em um mundo em que se você não está nas redes sociais, não está em lugar nenhum, novas formas de censura correm soltas nas demonstrações de ódio via internet. E esse é apenas um dos sintomas dessa cegueira moral que caracteriza nossas sociedades.

Uma leitura fundamental e de grande interesse para todos aqueles que se preocupam com as mudanças mais profundas que, silenciosamente, moldam a vida dos homens na modernidade líquida.

ZYGMUNT BAUMAN é o grande pensador da modernidade – a qual qualificou com o célebre conceito de “liquidez”. O sociólogo tem vasta obra sobre temas contemporâneos (57 livros publicados e mais de 100 artigos), com destaque para o best-seller Amor líquido. Nasceu na Polônia, na cidade de Poznan, em 1925 e mora na Inglaterra desde 1971. Professor emérito das universidades de Varsóvia e Leeds, tem mais de trinta livros publicados no Brasil pela Zahar [para ter acesso aos títulos, clique aqui], com enorme sucesso de público.

LEONIDAS DONSKIS é filósofo e cientista político, professor na Universidade Vytautas Magnus, na Lituânia, e membro do Parlamento
Europeu.

Título da obra: 
Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida
Autores: Zygmunt Bauman e Leonidas Donskis
Tradutor: Carlos Alberto Medeiros
Editora: Zahar
Publicação: Julho/2014
Preço de capa: R$ 49,90

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