«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Brasil é um dos cinco piores países para jovens

Raphael Martins

Pesquisa usou dados econômicos e sociais de 64 países.
Só num ponto, o Brasil se destacou:
os jovens daqui continuam otimistas com o futuro.

Segundo o estudo Global Index 2015, do instituto francês Youthonomics, o Brasil está entre os cinco piores países para jovens em ranking sobre as perspectivas econômicas para a população abaixo dos 25 anos de idade.

A pesquisa organiza 64 países através de 59 indicadores, tudo com dados coletados de organizações como Unesco, Banco Mundial e OCDE.

Entre os indicadores da pesquisa, o país tem sua pior marca no fator “Perspectivas da Juventude”, que mede as oportunidades econômicas, a representatividade política e os planos de finanças públicas pensadas para jovens. Neste quesito, o Brasil é o penúltimo, perdendo apenas para a Croácia.

Considerando qualidade de vida atual, o país é o 54º no item “Juventude Hoje”. São levados em conta a educação básica, superior e técnica, acesso a emprego nas idades estudadas, condições de trabalho, bem estar social e saúde. Países como Rússia, em profunda crise, Sri Lanka e Vietnã marcam mais pontos que o Brasil neste quesito.

O melhor quesito é “Otimismo”. Esse fator leva em conta o que se espera da juventude daqui 10 anos. Justamente pelos fatores desanimadores de agora, aumenta-se a expectativa de que os jovens melhorem de vida.

Neste quesito, o Brasil é o 32º colocado. O preocupante é que países que integram os cinco piores do ranking geral — são eles Uganda, Mali, África do Sul e Costa do Marfim — estão entre os cinco melhores do ranking quando o assunto é otimismo.

Os países nórdicos são mais uma vez os destaques. Formam o Top 5:
  • Noruega,
  • Suíça,
  • Dinamarca,
  • Suécia e
  • Holanda.

Nas Américas, o melhor é o Canadá, com o 10º lugar. Os latino-americanos só aparecem na 24ª posição com o Chile.

Concluindo...

«O Brasil cuida mal dos seus jovens. Historicamente, o Brasil cuidou mal dos seus jovens. Agora que nós temos uma população jovem bastante grande, isso vai aparecendo cada vez mais claro», afirmou Rodrigo Estramanho de Almeida, sociólogo e professor da Fesp-SP.

Para ter acesso ao conteúdo integral do «Global Index 2015» sobre a realidade
e perspectivas dos jovens em 64 países do mundo, clique aqui.

Clique aqui para assistir à reportagem
do “Jornal Nacional” sobre este assunto, vale a pena.

Fonte: EXAME.COM – Brasil – 09/11/2015 – 06h00 – Internet: clique aqui.

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