«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

O emprego no Brasil - o que será dele?

O panorama visto por Delfim Netto

Lauro Jardim 
Antônio Delfim Netto - economista e ex-ministro
Delfim Netto está preocupado, mas não totalmente pessimista. Estima que neste ano a inflação fechará em torno dos 8%, mas crê que no final de 2016 ela possa ter caído para 4,5%, como pretende o BC.

O que Delfim teme mesmo é a taxa de desemprego. Será muito maior do que as pessoas estão imaginando: “Tudo indica que a rapidez do aumento do desemprego vai surpreender”.

Delfim avalia que o mais importante, no entanto, é Dilma Rousseff recuperar o protagonismo. “Do contrário, será um campo fértil para ideias malucas progredirem”. As críticas ao financiamento às exportações feito pelo BNDES, que acabou virando polêmica em meio ao Petrolão, é uma dessas “ideias malucas” a que ele se refere.

Numa de suas imbatíveis frases de efeito, Delfim resume o drama da presidente: “O problema da Dilma é que quem votou nela não está satisfeito. E quem não votou, está mais insatisfeito ainda”.

Fonte: Revista VEJA – Radar – Edição 2430 – Ano 48 – nº 24 – 17 de junho de 2015 – Pg. 33 – Internet: clique aqui.

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