«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Essas notícias são imperdíveis ! ! !

Você precisa saber que...

Dilma Rousseff insiste em negar qualquer crime de responsabilidade, mas técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) pedem a rejeição do balanço federal de 2015, apontando evidências de graves irregularidades. O parecer será avaliado pelos ministros da Corte a partir do dia 15 de junho. As contas de 2014 foram rejeitadas por unanimidade com base em evidências muito parecidas com as do novo relatório. Será dado um prazo à defesa para apresentação de seus argumentos. Será surpresa se o plenário do tribunal se deixar convencer pelas alegações a favor da presidente afastada. As violações cometidas, segundo os técnicos, na gestão fiscal do ano passado são essencialmente um prosseguimento das infrações à Lei de Responsabilidade Fiscal praticadas em 2014. À incapacidade administrativa acrescentou-se, no caso da presidente Dilma Rousseff, uma indisfarçável e repetida agressão à lei. Essa agressão foi caracterizada pelas pedaladas e pela edição de decretos irregulares. Houve, sim, crime de responsabilidade, uma figura prevista na Constituição, e esta é a base do processo de impeachment. [1]

OLHA ELE! O Palácio do Planalto passou a receber a visita até mesmo de membros da atual oposição. Um dos principais defensores de Dilma Rousseff, o ex-ministro dos Esportes e deputado federal Orlando Silva (PCdoB) esteve reunido com auxiliares de Temer na última quarta-feira (1 de junho). Sem graça, Orlando Silva disse que foi ao Planalto apenas para tratar do “andamento das discussões na Câmara”. [2]

Torquato Jardim, ministro da Transparência Fiscalização e Controle, disse em entrevista concedida em 18 de maio, em Teresina, no Piauí, que não acredita que as investigações e condenações da Operação Lava Jato tragam mudanças concretas ao País. Nas declarações, publicadas nessa quinta-feira, 2 de junho, pelo jornal O Diário do Povo do Piauí, e cujo áudio foi obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, nesta sexta-feira, 3 de junho, Torquato também diz que "partido político é um balcão de negócios todos com o mesmo programa, com o mesmo propósito". E deu como exemplo o chamado 'Centrão', bloco na Câmara formado em meados de maio por 225 deputados e 13 siglas (PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, Solidariedade, PHS, PROS, PSL, PTN, PEN e PTdoB). Para o ministro, o grupo de parlamentares "É um vexame triste para a cidadania brasileira em que o baixo clero se reúne contra o presidente Michel Temer. E não é em nome da governabilidade, é em nome da corrupção e da safadeza." [3]

Primeiro conflito interno no governo Temer. A decisão do presidente Michel Temer de autorizar, na semana passada, os reajustes salariais para diferentes categorias de servidores públicos abriu a primeira divergência entre a equipe econômica e os articuladores políticos do PMDB. No Ministério Fazenda, o entendimento é que não pode haver elevação de gastos, mesmo que seja para evitar desgastes ou pacificar relações, como defendem caciques políticos do PMDB. Para a equipe econômica, que têm a missão de imprimir o corte mais duro e socialmente penoso da história nas contas público do Brasil, é “incompreensível” que o governo em exercício faça a opção política de abrir concessões, aumentando os gastos em bilhões de reais, para beneficiar o funcionalismo público, parcela privilegiada de trabalhadores. A sinalização é contraditória. Indica que o sacrifício inerente ao ajuste fiscal não será para todos. [4]

PT reduziu a pobreza??? O ministro do Desenvolvimento Social, o médico Osmar Terra afirma que “o PT diz ser o único defensor dos pobres. Não é. Nunca foi. Pelo contrário. Com o desastre que eles promoveram na economia, estão sendo os padrastos dos pobres. A herança mais negativa do governo foi o desastre na economia.” Continua o ministro, “O PT trabalhou com o conceito de manter tudo como está e ajudar as pessoas a não passar fome do que transformar as famílias mais pobres para elas terem a própria renda. Isso não foi estimulado.” Sobre o programa Bolsa Família, o ministro constata que, “era um programa que tinha 3 milhões de famílias em 2003 e hoje tem 14 milhões. Isso vai na contramão do discurso do PT de que reduziu a pobreza. Você ter 14 milhões de família que dependem de R$ 160, em média, para não cair na extrema pobreza, então você não reduziu a pobreza. [5]

PEGA LADRÃO! O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou ao Supremo Tribunal Federal que o ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) atuou para obter recursos desviados da Petrobras em troca de favores para a empreiteira OAS. Parte do dinheiro do esquema desbaratado pela Operação Lava Jato teria abastecido a campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte em 2014, quando ele acabou derrotado. A negociação envolveria o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro. [6]

Odebrecht liga Mantega e Palocci a lista de propinas. Quando descobriu que a Odebrecht tinha um departamento especializado em pagar propinas, a Polícia Federal encontrou uma mina de provas, materializadas em planilhas com valores, e alguns enigmas, já que os agraciados com suborno eram tratados por codinomes. Um desses codinomes, "Italiano", foi interpretado pela PF como sendo o ex-ministro Antonio Palocci, mas quem seria um certo "Pós-Itália", citado também em anotações de Marcelo Odebrecht? Executivos do grupo Odebrecht vão afirmar em acordo de delação que "Pós-Itália" é o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, segundo a Folha de S. Paulo apurou. Palocci e Mantega foram ministros da Fazenda nos governos de Lula e Dilma, respectivamente. Com Dilma, Palocci chegou a ocupar o segundo posto do governo, ao chefiar a Casa Civil. [7]

F O N T E S

[ 1 ] O Estado de S. Paulo – Notas e Informações / Editorial – Sábado, 4 de junho de 2016 – Pág. A3 – Internet: clique aqui.
[ 2 ] O Estado de S. Paulo – Política / Coluna do Estadão – Andreza Matais e Marcelo de Moraes – Sábado, 4 de junho de 2016 – Pág. A4 – Edição impressa.
[ 3 ] ESTADAO.COM.BR – Política – Luciano Coelho e Carla Araújo – 03/06/2016 – 17h40 – Internet: clique aqui.
[ 4 ] O Estado de S. Paulo – Política – Alexa Salomão – Segunda-feira, 6 de junho de 2016 – Pág. A4 – Internet: clique aqui.
[ 5 ] O Estado de S. Paulo – Política / Coluna do Estadão – Andreza Matais e Marcelo de Moraes (entrevista do ministro Osmar Terra foi concedida a Daniel Carvalho) – Segunda-feira, 6 de junho de 2016 – Pág. A4 – Internet: clique aqui.
[ 6 ] Folha de S. Paulo – Poder – Aguirre Talento e Márcio Falcão – 06/06/2016 – 11h11 – Internet: clique aqui.
[ 7 ] Folha de S. Paulo – Poder – Bela Megale e Mario Cesar Carvalho – Domingo, 5 de junho de 2016 – Pág. A4 – Internet: clique aqui.

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