«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Mais notícias quentíssimas ! ! !

É vergonhoso, imoral, só lendo para acreditar!


Trem da alegria. Sem fazer alarde, a Câmara Federal aprovou a criação de 14.419 cargos federais — quase quatro vezes os 4.000 postos comissionados que Michel Temer prometeu ceifar neste ano. A autorização passou batida até por deputados. Ela estava no projeto de lei que concedeu aumento a servidores da Suframa, aprovado em meio aos reajustes salariais que trarão impacto de R$ 58 bilhões às contas públicas. Além de passar pelo Senado, será necessário realizar concursos para preencher os postos. Dentre os cargos aprovados, a maior parcela é de técnicos administrativos em educação — são 4.732. Há, inclusive, 52 postos no Instituto Brasileiro de Museus e 516 analistas para o Comando do Exército. [1]

FINALMENTE... Ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal autoriza prosseguimento de inquérito contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para apurar a suposta participação do presidente do PSDB num esquema de corrupção em Furnas. Na avaliação de Janot, existem novos indícios que sustentam o pedido de investigação. Segundo a Procuradoria, o pedido de inquérito teve como base a delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), mas também contou com informações prestadas pelo doleiro Alberto Youssef, um dos primeiros delatores da Lava Jato. A investigação apura crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Youssef relatou que ouviu dizer que Aécio recebia valores, por intermédio de sua irmã, da empresa Bauruense, contratada por Furnas. [2]

Sou uma mulher honesta... O empresário Benedito Oliveira Neto, conhecido como Bené, afirmou em delação que dinheiro desviado do Palácio do Planalto foi usado para pagar dívidas de campanha da presidente afastada Dilma Rousseff, conforme noticiou nesta quinta-feira (2 de junho) a revista "Época". Segundo Bené, citado pela publicação, a operação teria sido feita entre 2014 e 2015 para pagar um débito com a agência Pepper, que atuou na campanha presidencial da petista em 2010. A negociação teria sido intermediada pelo do assessor de Dilma, Giles de Azevedo. O esquema teria consistido em antecipar, a pedido da Pepper, um contrato do Palácio do Planalto com a agência Click no valor de R$ 44,7 milhões. De acordo com Bené, a Pepper teria participação na agência – a Click negou o fato à revista. [3]

Aliás, sou uma mulher honestíssima... Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró acusou a presidente afastada, Dilma Rousseff, de ter mentido sobre a compra da refinaria de Pasadena e disse supor que a petista sabia que políticos do PT recebiam propina da estatal. O conteúdo do depoimento foi tornado público nesta quinta-feira (2 de junho). Condenado na Lava Jato, Cerveró está preso desde janeiro de 2015. Segundo Cerveró, "não corresponde à realidade" a afirmação de Dilma de que aprovou a compra da refinaria, adquirida pela Petrobras em 2006, porque não tinha informações completas. Na época, Dilma era presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Cerveró declarou que “Dilma Rousseff tinha todas as informações sobre a refinaria de Pasadena; que o Conselho de Administração não aprova temas com base em resumo executivo; que o projeto foi aprovado na Diretoria Executiva da Petrobras numa quinta e na sexta o projeto foi aprovado no Conselho de Administração; que esse procedimento não era usual”.
Cerveró afirmou que Dilma acompanhava, de “perto os assuntos referentes” à Petrobras, frequentando constantemente a empresa, e que “conhecia com detalhes os negócios” da estatal. “Que o declarante supõe que Dilma Rousseff sabia que políticos do Partido dos Trabalhadores recebiam propina oriunda da Petrobras, que, no entanto, o declarante nunca tratou diretamente com Dilma, sobre o repasse de propina, seja para ela, seja para políticos, seja para o PT.” [4]


Sobrou para o filho de Fernando Henrique Cardoso! Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró revelou que a presidência da Petrobras durante o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso lhe orientou que fechasse contrato com uma empresa ligada ao filho de FHC, Paulo Henrique Cardoso. Segundo ele, o caso ocorreu entre os anos de 1999 e 2000, quando era subordinado ao ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS) na diretoria de Gás e Energia da Petrobras. Segundo Cerveró, a empresa se chamava PRS Participações. "O negócio havia sido fechado pelo próprio declarante, por orientação do então presidente da Petrobras, Philippe Reichstul", disse. Em seu depoimento, Cerveró não cita se houve envolvimento direto de Fernando Henrique Cardoso no negócio. [5]
Waldir Maranhão e seu filho Thiago Maranhão

Êta família boa!!!
Thiago Augusto Azevedo Maranhão, filho do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), teve sua Toyota Hilux apreendida hoje pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís. O mandado de busca e apreensão é de autoria do juiz Douglas de Melo Martins e inclui, ainda, outra Toyota Hilux, que ainda não foi apreendida. A apreensão é resultado da ação popular na Justiça que pediu o bloqueio dos bens de Thiago Maranhão. Ele recebia remuneração como assessor de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), apesar de ser médico e morar em São Paulo. O filho do presidente interino da Câmara já foi exonerado do cargo público e teve R$ 235 mil bloqueados pela Justiça, que agora aguarda o depósito do valor do veículo apreendido como parte do pagamento. [6]

F O N T E S

[ 1 ] Folha de S. Paulo – Poder / Painel – Natuza Nery, Paulo Gama e Renata Agostini – 03/06/2016 – 02h00 – Internet: clique aqui.
[ 2 ] Folha de S. Paulo – Poder – Márcio Falcão e Mariana Haubert – 02/06/2016 – 21h40 – Internet: clique aqui.
[ 3 ] Folha de S. Paulo – Poder – De São Paulo – 02/06/2016 – 19h32 – Internet: clique aqui.
[ 4 ] Folha de S. Paulo – Poder – Márcio Falcão, Aguirre Talento, Gabriel Mascarenhas e Rubens Valente – 02/06/2016 – 19h02 – Internet: clique aqui.
[ 5 ] Folha de S. Paulo – Poder – Márcio Falcão, Aguirre Talento, Gabriel Mascarenhas e Rubens Valente – 02/06/2016 – 22h01 – Internet: clique aqui.
[ 6 ] ESTADÃO.COM.BR – Coluna do Estadão – Andreza Matais e Marcelo de Moraes – 02/06/2016 – 16h56 – Internet: clique aqui.

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