«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Quentes por demais ! ! !

Fique sabendo que...
Henrique Meirelles - Ministro da Fazenda

Rombo nas contas de 2017 será superior a R$ 100 bilhões, dizem integrantes da área econômica. O déficit primário de 2017 que o governo enviará ao Congresso em breve ficará acima de R$ 100 bilhões, mas não reeditará o rombo fiscal deste ano, de R$ 170 bilhões, sinaliza a equipe econômica. Um de seus integrantes diz que, a cada reestimativa de receita feita pelo governo, a arrecadação cai R$ 10 bilhões. Apesar do número negativo, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) tem se animado com a melhora de alguns indicadores econômicos, em especial o índice de confiança. [1]

O tesoureiro do PT vai, mesmo, delatar! Quem diria?! João Vaccari está mesmo disposto a entregar o que sabe sobre o PT e seus dirigentes. Nos últimos dias, elevou o nível de reclamação contra generais de seu partido. Queixa-se de abandono profundo. Familiares do petista são os que mais pressionam para que faça uma delação. Segundo relatos, Vaccari tem mandado recados do cárcere: se seus companheiros não tomarem conta dele, diz, não pensará mais duas vezes. [2]
João Santana - marqueteiro do PT recebeu dinheiro de
banco ligado a Odebrecht

Odebrecht comprou banco para manobrar propina. Novo delator da Operação Lava Jato, o administrador Vinicius Veiga Borin, responsável pela abertura de contas no exterior para a Odebrecht, afirmou que a empreiteira comprou uma filial de um banco estrangeiro no Caribe apenas para proteger suas offshores, destinadas ao pagamento de propina. O objetivo inicial era preservar contas secretas da empresa, com saldo de pelo menos US$ 15 milhões, num banco de Antígua que estava insolvente, o AOB (Antigua Overseas Bank)... Borin ainda deu o nome de outras 29 contas no exterior que receberam dinheiro da Odebrecht, em repasses que somam US$ 134 milhões – e que agora serão alvo de investigação da força-tarefa. Entre elas, está a offshore Shellbill, segundo os investigadores, de propriedade do marqueteiro João Santana, responsável por campanhas eleitorais de Lula e Dilma Rousseff. [3]

Trabalho escravo e infantil em grife de luxo. Uma peça publicitária da marca de roupas femininas Brooksfield Donna diz assim: "Desenvolvemos nossos produtos com o objetivo de atender mulheres que valorizam a sofisticação, o requinte e o conforto sempre com um olhar contemporâneo". Mas uma investigação de fiscais do Ministério do Trabalho sugere que esse objetivo possa estar sendo cumprido com ajuda da exploração de trabalho escravo. Cinco trabalhadores bolivianos —incluindo uma menina de 14 anos— foram encontrados na pequena oficina no bairro de Aricanduva, cuja produção era 100% destinada à marca. Sem carteira assinada ou férias, eles trabalhavam e dormiam com suas famílias em ambientes com cheiro forte, onde os locais em que ficavam os vasos sanitários não tinham porta e camas eram separadas de máquinas de costura por placas de madeira e plástico. [4]
Eduardo Cunha - deputado federal pelo PMDB do RJ

Pintado para a guerra. O governo já se prepara para lidar com a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A ideia é “blindar” a base e os atuais e antigos aliados do peemedebista da turbulência que sua saída deve provocar, atraindo o centrão para a área de influência do Planalto. Para isso, precisará lançar mão de instrumentos tradicionais: muitos cargos e recursos para obras paroquiais. Michel Temer terá de viabilizar uma candidatura única à sucessão de Cunha, unindo o grupo à antiga oposição, liderada por PSDB e DEM. [5]

Governo quer vender terras para estrangeiros. No gabinete do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, a foto oficial da presidente afastada Dilma Rousseff permanece na parede. “Não posso tirar, é a ordem do chefe”, diz o ministro. Parece ser a única lembrança do antigo governo. Nomeado por Michel Temer, tem ideias diferentes da gestão que o antecedeu. Com seu apoio, o governo vai enviar mensagem para o Congresso, propondo liberar a venda de terra para estrangeiros, como forma de ampliar crédito. Blairo defende negociação de Temer com o governo chinês para ampliar exportações e ajudar o País a sair da crise. Segundo Maggi, “hoje estrangeiro não pode comprar terra. Isso tem uma consequência no crédito, porque os bancos de fora, que emprestam no Brasil, não podem receber as terras como garantia. Porque se tiver que executar a dívida, não pode ficar com a terra. Então, é um problema que precisamos enfrentar. Defendo que pode vender. E a terra comprada pelos estrangeiros será sempre brasileira. Ninguém vai poder levar. O governo pretende mandar mensagem para regulamentar isso também.” [6]
Romero Jucá - senador pelo PMDB de Roraima

Olha o senador Romero Jucá aí de novo! Substituto de Sérgio Machado na Transpetro foi indicado por Jucá. O diretor de Serviços da Transpetro, Claudio Campos, é apadrinhado do senador Romero Jucá. Ele chegou a substituir Sérgio Machado no comando da subsidiária da Petrobrás. Na delação premiada em que entregou esquema de propina na empresa, incluindo ter pago R$ 21 milhões ao peemedebista, Machado contou que “Romero Jucá assumiu que era padrinho do diretor Claudio Campos” e chegou a evitar a sua substituição, por considerá-lo “um profissional gabaritado e competente”. [7]

Joias da coroa. Amigos de Sérgio Machado estranharam a ausência de qualquer menção a pedras preciosas em sua delação premiada. A compra e venda de gemas era uma das formas preferidas por ele para lavar recursos de propinas. Se não quiser perder benefícios da delação, é bom que o ex-presidente da Transpetro entregue o mapa do tesouro a Rodrigo Janot [Procurador-Geral da República]. [8]

F O N T E S

[ 1 ] Folha de S. Paulo – Poder / Painel – Natuza Nery, Paulo Gama e Renata Agostini – Segunda-feira, 20 de junho de 2016 – Pág. A4 – Internet: clique aqui.
[ 2 ] – Idem à anterior.
[ 3 ] Folha de S. Paulo – Poder – Estelita Hass Carazzai – Segunda-feira, 20 de junho de 2016 – 16h37 – Internet: clique aqui.
[ 4 ] Folha de S. Paulo – Mercado – Ricardo Senra (BBC Brasil) – Segunda-feira, 20 de junho de 2016 – 11h03 – Internet: clique aqui.
[ 5 ] Folha de S. Paulo – Poder / Painel – Natuza Nery, Paulo Gama e Renata Agostini – Domingo, 19 de junho de 2016 – Pág. A4 – Internet: clique aqui.
[ 6 ] O Estado de S. Paulo – Política / Coluna do Estadão – Andreza Matais e Marcelo de Moraes – Segunda-feira, 20 de junho de 2016 – Pág. A4 – Internet: clique aqui.
[ 7 ] O Estado de S. Paulo – Política / Coluna do Estadão – Andreza Matais e Marcelo de Moraes – Domingo, 19 de junho de 2016 – Pág. A4 – Internet: clique aqui.
[ 8 ] Revista Veja – Radar – Vera Magalhães – Edição 2483 – Ano 49 – nº 25 – 22 de junho de 2016 – Pág. 40. Edição impressa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.