«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Papa pode vir à Amazônia em 2017

Rádio Vaticano

Revela Dom Leonardo Steiner, Secretário-Geral da CNBB
O Papa garante: “A Amazônia está no meu coração”
Indígena Kaiowá é recebido pelo Papa Francisco
Julho de 2015

Que o Papa deseja ir à Amazônia, não é uma novidade, e já recebeu convites de algumas dioceses da região. A proposta é que em 2017, durante uma também desejada visita a Santuário de Aparecida (SP), por ocasião da celebração dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora, ele faça a «escala amazônica» tão querida pela Igreja local.

Dom Leonardo Steiner, em Roma na última semana, confirmou que o Pontífice tem acompanhado as questões e discussões relativas à Amazônia, e sempre pergunta sobre isso. «A Amazônia está no meu coração», frisa o Santo Padre a seus interlocutores.

«O desejo do Papa é ir, mas não basta o seu desejo para levá-lo ao Brasil. Ele quer participar deste encontro para os 300 anos do encontro da imagem de N. S. Aparecida, que é para o povo brasileiro talvez a imagem mais querida e significativa».
DOM LEONARDO ULRICH STEINER
Secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

«O Santo Padre não precisaria ir necessariamente à Amazônia. Como Secretário-geral da CNBB, posso dizer que o Santo Padre tem acompanhado pessoalmente as questões e discussões a respeito da Amazônia. Cada vez que a Presidência faz a visita, ele pergunta e quer saber. Ele diz e repete sempre “A Amazônia está no meu coração”, fazendo o gesto e colocando a mão sobre o coração».

«Nós às vezes pensamos a Amazônia como a região geográfica, mas ele está pensando numa região viva, pensa em todos os seres que ali existem: nas pessoas, na água, nas matas, nos animais… mas especialmente nas pessoas e no modo como vivem, na sua liberdade e simplicidade. O Santo Padre não entende a Amazônia como uma região somente brasileira. E é por isso que está dando todo este apoio à Rede Eclesial Pan-amazônica, a REPAM. Ele tem feito perguntas diretas a Dom Cláudio Hummes, que é o presidente da REPAM, e também à nossa Conferência Episcopal. Ele sempre diz: “Eu espero muito de vocês” e nós temos tentado trabalhar muito. Existe hoje um interesse muito maior pela Amazônia. Talvez já houvesse antes, mas agora é maior, por insistência do Santo Padre».

«Estamos retomando a questão das Igrejas-irmãs; para nós isso é muito importante. Algumas dioceses e prelazias estão pedindo ajuda às Igrejas-irmãs, e não apenas uma ajuda financeira, mas uma ajuda de Igreja para Igreja, onde uma Igreja que recebe também dá. Isto é bonito na missionariedade, enriquece».

Fonte: Rádio Vaticano – Especiais / Igreja – Sexta-feira, 8 de julho de 2016 – 09h29 – Internet: clique aqui.

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