«Quando devemos fazer uma escolha e não a fazemos, isso já é uma escolha.» (William James [1842-1910]: filósofo e psicólogo norte-americano)

Quem sou eu

Jales, SP, Brazil
Sou presbítero da Igreja Católica Apostólica Romana. Fui ordenado padre no dia 22 de fevereiro de 1986, na Matriz de Fernandópolis, SP. Atuei como presbítero em Jales, paróquia Santo Antönio; em Fernandópolis, paróquia Santa Rita de Cássia; Guarani d`Oeste, paróquia Santo Antônio; Brasitânia, paróquia São Bom Jesus; São José do Rio Preto, paróquia Divino Espírito Santo; Cardoso, paróquia São Sebastião e Estrela d`Oeste, paróquia Nossa Senhora da Penha. Sou bacharel em Filosofia pelo Centro de Estudos da Arq. de Ribeirão Preto (SP); bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. da Assunção; Mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (Itália); curso de extensão universitária em Educação Popular com Paulo Freire; tenho Doutorado em Letras Hebraicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realizo meu Pós-doutorado na PUC de São Paulo. Estudei e sou fluente em língua italiana e francesa, leio com facilidade espanhol e inglês.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Um encontro histórico!

Assis reunirá 450 líderes de todas as religiões,
com recorde de muçulmanos

Gian Guido Vecchi
Jornal “Corriere della Sera” – Milão (Itália)
13-09-2016

A cidade natal de São Francisco volta a ser a
“capital mundial da paz e do diálogo”
BASÍLICA DE SÃO FRANCISCO - ASSIS (ITÁLIA)

Três dias repletos, a partir do próximo domingo até a terça-feira, 20 de setembro. O presidente italiano, Sergio Mattarella, estará na inauguração, e o Papa Francisco irá acompanhar todo o dia conclusivo. Trinta anos depois da intuição de Wojtyla, Assis volta a ser a capital mundial da paz e do diálogo, no espírito do Santo do qual o pontífice quis tomar o nome.

Em 1986, o mundo ainda estava dividido pela Guerra Fria. Hoje, existe aquela "terceira guerra mundial em pedaços" que Papa Francisco não se cansa de denunciar. Conflitos, terrorismo, migrações forçadas, violências. Em tudo isso, o papel das religiões é mais decisivo do que nunca, como explica o cardeal Pietro Parolin, no texto publicado pelo jornal Corriere: a reflexão do secretário de Estado vaticano fará parte do livro "O espírito de Assis", que será dado a líderes religiosos e convidados.

O encontro intitulado "Sede de paz. Religiões e culturas em diálogo" foi organizado pela Comunidade de Santo Egídio junto com as famílias franciscanas e a diocese de Assis (o programa e demais informações estão disponíveis nestes sites: clique aqui para informações em português; e aqui para informações em italiano).

Esperam-se mais de 450 líderes religiosos (cristãos, muçulmanos, judeus, budistas, xintoístas, jainistas, zoroastristas, sikhs, hindus e outros), expoentes da cultura e das instituições. Nunca houve tantos muçulmanos: fala-se de 26 delegações.

A estratégia do diálogo de Francisco segue em frente. A partir de segunda-feira, 29 de setembro, "painéis" discutirão os desafios mais urgentes do planeta. Na terça-feira, o papa vai se encontrar com o Patriarca de Constantinopla, Bartolomeu, o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, o Patriarca Siro-Ortodoxo de Antioquia, Efrém II, os líderes muçulmanos e judeus. Espera-se também a presença de Ahmad al-Tayyeb, imã da Universidade do Cairo Al-Azhar, a mais alta autoridade do Islã sunita.

As religiões vão rezar em diversos lugares da cidade. A conclusão será na frente do Sacro Convento: discursos, silêncio em oração e a assinatura de um apelo pela paz.

Fonte: Instituto Humanitas Unisinos – Notícias – Quarta-feira, 14 de setembro de 2016 – Internet: clique aqui.

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